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Grupo EDP dá energia a PSI para máximo de três meses

A bolsa portuguesa terminou em alta a derradeira sessão de outubro, acompanhando a maioria das congéneres europeias. A impulsionar o índice nacional esteve a família EDP, num dia em que a EDP Renováveis apresentou as suas contas trimestrais.

Pedro Catarino
Pedro Curvelo pedrocurvelo@negocios.pt 31 de Outubro de 2023 às 16:49
A bolsa portuguesa despediu-se de outubro com ganhos, em linha com a maioria das principais praças da Europa Ocidental. O PSI avançou 0,63%, para os 6.257,06 pontos, máximos desde finais de julho.

Das 16 cotadas do índice, 12 terminaram o dia em alta, três em queda e a Ibersol fechou inalterada.

A impulsionar o PSI esteve o grupo EDP com o "braço verde", a EDP Renováveis a subir 3,47%, para os 15,19 euros, e a casa-mãe a ganhar 2,69%, até aos 3,97 euros. O bom desempenho ocorre após a EDPR ter divulgado, antes da abertura da sessão, os resultados trimestrais, tendo reportado um crescimento de 7% nos lucros até setembro.

Outros pesos pesados também ajudaram esta terça-feira, nomeadamente a Jerónimo Martins, que valorizou 0,55%, para os 21,78 euros, bem como o BCP, que subiu 0,07%, fechando nos 0,2896 euros, depois de ontem ter apresentado os resultados trimestrais.

Já do lado das quedas, a Semapa recuou 1,18%, para 13,26 euros, enquanto a Galp cedeu 0,56%, até aos 14,21 euros, um dia após ter reportado os resultados dos primeiros nove meses do ano e ter indicado a suspensão de cinco projetos no Brasil, registando 59 milhões de euros em imparidades. A Corticeira Amorim perdeu 0,54%, terminando o dia a cotar nos 9,17 euros.
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