Notícia
Grécia arrasta bolsas europeias
As bolsas europeias estão a negociar com fortes quedas neste início de semana, com os temores face à situação da Grécia. As descidas chegaram, em alguns casos, acima dos 5%. A banca é quem sofre o principal impacto.
As bolsas europeias abriram a sessão de segunda-feira, 29 de Junho, com fortes quedas. O vermelho foi a cor que pintou as principais praças.
O PSI-20 abriu a perder mais de 5%, valor que outras praças também registaram, do qual entretanto aligeiraram.
Ainda assim, o cenário pela Europa é de queda. O PSI-20 perde, nesta altura (cerca de 8h20), 4,7%. Em Espanha o Ibex desvaloriza 3,4% e em Paris o CAC40 cai 4,13%.
É na Alemanha que se regista uma das maiores quedas, com o Dax a desvalorizar 4,32%.
No Reino Unido, o FTSE perde 2,25%, a menor queda entre as principais praças.
Já o índice de referência Stoxx 600 desvaloriza 2,92%.
A abertura das bolsas europeias segue a tendência registada na Ásia, onde os mercados encerraram a primeira sessão da semana com quedas.
É na Grécia que está a explicação para estas descidas. A falta de acordo com os credores e a convocação de um referendo para 5 de Julho resultaram no aumento de receios face ao futuro da grega na Zona Euro. Esta segunda-feira, 29 de Junho, véspera de terminar o programa actual de ajuda à Grécia, os bancos neste país não abriram, depois de implementadas medidas de controlo de capitais.
A banca é a principal penalizada pela Europa, em particular nos países periféricos. O Banca Popolare di Sondrio desvalorizava 11%, para mínimos de 1999. O Popular caia 10%.
O Monte di Paschi sofria uma perda superior a 8%, tal como o Bank of Ireland. Também em Lisboa, os bancos eram as acções mais penalizadas.
O PSI-20 abriu a perder mais de 5%, valor que outras praças também registaram, do qual entretanto aligeiraram.
É na Alemanha que se regista uma das maiores quedas, com o Dax a desvalorizar 4,32%.
No Reino Unido, o FTSE perde 2,25%, a menor queda entre as principais praças.
Já o índice de referência Stoxx 600 desvaloriza 2,92%.
A abertura das bolsas europeias segue a tendência registada na Ásia, onde os mercados encerraram a primeira sessão da semana com quedas.
É na Grécia que está a explicação para estas descidas. A falta de acordo com os credores e a convocação de um referendo para 5 de Julho resultaram no aumento de receios face ao futuro da grega na Zona Euro. Esta segunda-feira, 29 de Junho, véspera de terminar o programa actual de ajuda à Grécia, os bancos neste país não abriram, depois de implementadas medidas de controlo de capitais.
A banca é a principal penalizada pela Europa, em particular nos países periféricos. O Banca Popolare di Sondrio desvalorizava 11%, para mínimos de 1999. O Popular caia 10%.
O Monte di Paschi sofria uma perda superior a 8%, tal como o Bank of Ireland. Também em Lisboa, os bancos eram as acções mais penalizadas.