Notícia
Ganho do BCP insuficiente para impedir queda em Lisboa
A bolsa portuguesa encerrou no vermelho, pressionada pelo setor energético, num dia em que a maioria das praças da Europa Ocidental registam ganhos ligeiros. O forte peso das energéticas no PSI ditou a queda.
O forte peso das cotadas do setor energético no principal índice da Bolsa de Lisboa ditou o fecho no vermelho esta quinta-feira. O PSI caiu 0,54%, para os 5.899,53 pontos, com 12 cotadas em queda, três em alta, tendo a Ibersol fechado inalterada.
A EDP Renováveis, a cotada com mais peso no índice, perdeu 2,55%, para os 18,17 euros, mínimos desde 23 de fevereiro do ano passado.
As maiores quedas, aliás, pertenceram todas ao setor energético, com a REN a recuar 1,39%, para os 2,485 euros, enquanto a EDP cedeu 1,15%, até aos 4,466 euros, e a Greenvolt desvalorizou 1,13%, fechando nos 6,11 euros.
A pressionar o índice esteve também a Jerónimo Martins, que perdeu 0,55%, para os 25,2 euros.
A evitar maiores quedas do índice esteve o BCPl, que avançou 1,16%, para os 0,2188 euros, num dia em que a associação da banca polaca ZBP indicou estimar que os bancos do país - incluindo o Bank Millennium, controlado pelo BCP - terão de constituir mais 42 mil milhões de zlótis, o equivalente a 9,42 mil milhões de euros à taxa de câmbio atual, em provisões até 2025 para fazer frente aos processos judiciais relativos aos empréstimos indexados em francos suíços.
Em alta fecharam também a Corticeira Amorim e os CTT, com ganhos de 0,73% e de 0,43%, respetivamente.
A EDP Renováveis, a cotada com mais peso no índice, perdeu 2,55%, para os 18,17 euros, mínimos desde 23 de fevereiro do ano passado.
A pressionar o índice esteve também a Jerónimo Martins, que perdeu 0,55%, para os 25,2 euros.
A evitar maiores quedas do índice esteve o BCPl, que avançou 1,16%, para os 0,2188 euros, num dia em que a associação da banca polaca ZBP indicou estimar que os bancos do país - incluindo o Bank Millennium, controlado pelo BCP - terão de constituir mais 42 mil milhões de zlótis, o equivalente a 9,42 mil milhões de euros à taxa de câmbio atual, em provisões até 2025 para fazer frente aos processos judiciais relativos aos empréstimos indexados em francos suíços.
Em alta fecharam também a Corticeira Amorim e os CTT, com ganhos de 0,73% e de 0,43%, respetivamente.