Notícia
Galp Energia afunda mais de 7% e lidera quedas entre as petrolíferas da Europa
A petrolífera portuguesa perdeu fôlego pela terceira sessão consecutiva, registando a maior queda do setor na Europa.
A Galp Energia continua sem conseguir dar resposta positiva em bolsa aos prejuízos divulgados no início desta semana, referentes ao terceiro trimestre. Hoje, a empresa liderada por Carlos Gomes da Silva afundou 7,27% para os 6,862 euros por ação, liderando as quedas entre as petrolíferas na Europa, e vincando um mínimo de janeiro de 2009.
Na sua terceira sessão seguida a desvalorizar, a petrolífera portuguesa supera as más prestações da norueguesa Nel ASA (-6,59%) e da britânica TechnipFMC (-5,10%%). Hoje, todas as empresas que compõe o Euro Stoxx 600 "Oil & Gas" negociaram em queda, com a BP a registar a menor perda (-0,68%). O setor também foi castigado pela descida acentuada das cotações do petróleo, que afundam mais de 5% devido ao agravamento da pandemia.
O dia foi negro para quase todos os setores na Europa, com os índices nacionais a marcarem perdas em torno de 3%.
No ano como um todo, a Galp Energia é a oitava pior cotada, registando uma desvalorização de mais de 50%, acima da queda de 46% sentida no índice das petrolíferas.
Atualmente, a petrolífera portuguesa negoceia bem aquém da média diária dos últimos 90 e 200 dias - duas medidas normalmente usadas para medir o pulso à saúde bolsista de uma empresa - que estão 11,77% e 15,30% acima da sua cotação atual, respetivamente.
Em termos de RSI (Relative Strength Index), um indicador que mede a força com que uma ação está a ser comprada ou vendida durante um determinado período, a Galp cai hoje para abaixo do patamar dos 30 pontos, o que sugere que poderemos assistir a uma subida no curto prazo.
Hoje, o Nau Securities cortou o preço-alvo que atribui à empresa portuguesa de 15,50 euros para os 14 euros por ação. Já o Société Générale optou por subir a recomendação de "manter" para "comprar".
No total, a Galp tem 17 casas de investimento a recomendar "comprar" as suas ações, sete a aconselhar "manter" e uma a considerar que a melhor opção será "vender". O preço-alvo médio é de 12,31 euros por ação.
Na sua terceira sessão seguida a desvalorizar, a petrolífera portuguesa supera as más prestações da norueguesa Nel ASA (-6,59%) e da britânica TechnipFMC (-5,10%%). Hoje, todas as empresas que compõe o Euro Stoxx 600 "Oil & Gas" negociaram em queda, com a BP a registar a menor perda (-0,68%). O setor também foi castigado pela descida acentuada das cotações do petróleo, que afundam mais de 5% devido ao agravamento da pandemia.
No ano como um todo, a Galp Energia é a oitava pior cotada, registando uma desvalorização de mais de 50%, acima da queda de 46% sentida no índice das petrolíferas.
Atualmente, a petrolífera portuguesa negoceia bem aquém da média diária dos últimos 90 e 200 dias - duas medidas normalmente usadas para medir o pulso à saúde bolsista de uma empresa - que estão 11,77% e 15,30% acima da sua cotação atual, respetivamente.
Em termos de RSI (Relative Strength Index), um indicador que mede a força com que uma ação está a ser comprada ou vendida durante um determinado período, a Galp cai hoje para abaixo do patamar dos 30 pontos, o que sugere que poderemos assistir a uma subida no curto prazo.
Hoje, o Nau Securities cortou o preço-alvo que atribui à empresa portuguesa de 15,50 euros para os 14 euros por ação. Já o Société Générale optou por subir a recomendação de "manter" para "comprar".
No total, a Galp tem 17 casas de investimento a recomendar "comprar" as suas ações, sete a aconselhar "manter" e uma a considerar que a melhor opção será "vender". O preço-alvo médio é de 12,31 euros por ação.