Notícia
Galp acorda venda de participação em plataforma flutuante no Brasil por 100 milhões de dólares
A Galp chegou a acordo com a Petrobras para alienar a participação que detém na plataforma petrolífera P-71, que está em construção.
A Galp chegou a acordo com a Petrobras para a venda da participação que detém na plataforma flutuante P-71, que se encontra em construção no Brasil, por 100 milhões de dólares, informa esta terça-feira a petrolífera portuguesa em comunicado enviado à CMVM.
A Galp refere que juntamente com a Petrobras e Shell, com quem tem uma parceria no consórcio BM-S-11, acordaram a venda à Petrobras das participações detidas na plataforma flutuante P-71.
A operação insere-se no "enquadramento para desenvolvimentos futuros nos campos gigantes de Tupi e Iracema, localizados no pré-sal da Bacia de Santos". No âmbito deste enquadramento, será elaborado "um Plano de Desenvolvimento atualizado para os campos com o objetivo de identificar projetos de desenvolvimento adicionais resilientes aos baixos preços do petróleo".
Nesse sentido, a Galp indica que cerca de 30% dos 100 milhões de dólares serão recebidos ainda este ano e o remanescente será pago em prestações ao longo de 2021.
A empresa liderada por Carlos Gomes da Silva assinala que "para além da preservação de caixa a curto prazo, decorrente da venda da FPSO [plataforma], os acordos representam um passo claro na ambição de longo prazo da Galp em aumentar o fator de recuperação de Tupi e Iracema, apoiando o desenvolvimento de opções de criação de valor e aumentando ainda mais a eficiência e a resiliência de longo prazo destes projetos".
A Galp, através da Petrogal Brasil, detém uma participação de 9,209% nos campos de Tupi e de 10% nos de Iracema. A Petrobras detém 65% e a Shell 25%.
A Galp refere que juntamente com a Petrobras e Shell, com quem tem uma parceria no consórcio BM-S-11, acordaram a venda à Petrobras das participações detidas na plataforma flutuante P-71.
Nesse sentido, a Galp indica que cerca de 30% dos 100 milhões de dólares serão recebidos ainda este ano e o remanescente será pago em prestações ao longo de 2021.
A empresa liderada por Carlos Gomes da Silva assinala que "para além da preservação de caixa a curto prazo, decorrente da venda da FPSO [plataforma], os acordos representam um passo claro na ambição de longo prazo da Galp em aumentar o fator de recuperação de Tupi e Iracema, apoiando o desenvolvimento de opções de criação de valor e aumentando ainda mais a eficiência e a resiliência de longo prazo destes projetos".
A Galp, através da Petrogal Brasil, detém uma participação de 9,209% nos campos de Tupi e de 10% nos de Iracema. A Petrobras detém 65% e a Shell 25%.