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Galp e BCP evitam queda da bolsa

A bolsa lisboeta interrompeu uma série de três dias em queda. O PSI-20 recuperou ligeiramente com o contributo positivo da Galp Energia e do BCP.

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04 de Maio de 2018 às 16:44
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O PSI-20 fechou com uma ligeira valorização de 0,02% para os 5.487,79 pontos, depois de três dias em queda. A praça lisboeta acompanhou assim a tendência positiva registada nas principais bolsas europeias. O Stoxx600, o principal índice europeu, também valorizou esta sexta-feira.

A bolsa lisboeta ganhou terreno numa sessão onde sete cotadas subiram, dez caíram e uma cotada manteve-se inalterada. A Galp Energia deu o principal contributo positivo enquanto os CTT registaram a maior desvalorização percentual entre as cotadas. 

As acções da Galp valorizaram 1,35% para os 16,13 euros numa semana em que foi anunciado que a empresa chegou a acordo com a Venture Global LNG para a aquisição, durante 20 anos, de um milhão de toneladas de gás natural liquefeito (GNL) por ano.


Entre as subidas destaca-se ainda o BCP. O banco liderado por Nuno Amado valorizou 0,4% para os 27,52 cêntimos. Já a Pharol subiu 2,2% para os 27,9 cêntimos numa altura em que o CEO admitiu a possibilidade de reforçar o capital na Oi.


Já nas quedas o destaque vai para os CTT. Depois de valorizarem 3,47% esta quinta-feira, após a apresentação de resultados, a empresa liderada por Francisco Lacerda caiu 1,65% esta sexta-feira. Além disso, a Jerónimo Martins caiu 1,48% para os 13,98 euros. 


Esta sexta-feira a REN apresentou o seu plano estratégico e comprometeu-se a continuar a remunerar os seus accionistas com um dividendo de 17,1 cêntimos por acção. Esta quinta-feira, após o fecho dos mercados, a energética anunciou que os lucros desceram 3% para 13,1 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano. A reacção nas bolsas foi ligeira: as acções subiram 0,08% para os 2,59 euros por título.


Na Europa, o Stoxx 600 esteve a valorizar 0,59% e praticamente todas as principais praças europeias estiveram em terreno positivo. Houve apenas uma excepção, a Grécia, cujo índice chegou a cair 1,19%.


Fora do PSI-20, a Impresa subiu 0,19% para os 26,3 cêntimos por acção, uma valorização na sequência da apresentação de resultados trimestrais. A empresa teve um prejuízo de 632,8 mil euros nos primeiros três meses deste ano, uma melhoria de 77,1% em relação aos 2,76 milhões de euros registados no mesmo período de 2017.

(Notícia actualizada às 17:00 com mais informação)

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