Notícia
Família EDP sustenta ganhos no PSI
Apesar de a maior fatia das cotadas na bolsa de Lisboa ter encerrado com perdas, o PSI terminou o dia no verde, com a família EDP a registar subidas de mais de 2%.
A bolsa de Lisboa encerrou com ganhos, apesar de 12 das 16 cotadas terem terminado o dia com perdas. A sustentar os ganhos do PSI, que valorizou 0,17% para 6.275,83 pontos, esteve a família EDP.
A EDP Renováveis, cotada com mais peso no índice lisboeta, subiu 2,8% para 12,5 euros, seguida pela EDP, que ganhou 2,27% para 3,552 euros. A escalada observa-se um dia após o Negócios ter noticiado que a empresa, que investiu 750 milhões desde 2008 para ter mais de 520 MW de renováveis na Roménia, prepara o investimento em mais duas centrais solares no valor de 200 milhões.
A completar a lista de cotadas que terminaram o dia no verde estão também a REN e a Nos, com ganhos de 0,23% para 2,2 euros e de 0,14% para 3,625 euros, respetivamente.
Com uma tendência contrária, a Mota-Engil liderou as perdas, tendo registado perdas de 1,9% para 4,656 euros, seguida pela Altri, que deslizou 1,44% para 5,125 euros, e pela Semapa, que recuou 1,07% para 14,8 euros.
Mas a cotada que mais penalizou o índice foi mesmo a Galp. A petrolífera, que é um dos cinco pesos pesados do índice, cedeu 0,87% para 15,885 euros. Apesar de ter terminado o dia no vermelho, a empresa chegou a atingir máximos desde outubro de 2018 ao tocar nos 16,145 euros durante o dia.
Também a Jerónimo Martins e o BCP terminaram o dia com perdas, tendo recuado 0,54% para 18,3 euros e 0,36% para 0,3064 euros, respetivamente.
A Greenvolt terminou o dia com uma queda de 0,36% para 8,3 euros, estando no limite do valor máximo que o Mediobanca pode pagar pelas ações da empresa, na sequência do acordo com o fundo KKR.
O fundo KKR acordou um swap com o Mediobanca para compra de até 19,9% da empresa, tal como comunicou à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), na segunda-feira. Desde então, a elétrica viu o volume de negociação escalar, tendo na sessão de ontem sido negociadas mais de 20 milhões de títulos. Já hoje mudaram de mãos 1.928,964 de ações. A média de negociação diária da cotada nos últimos seis meses é de 615 mil ações.
Notícia atualizada às 17h01
A EDP Renováveis, cotada com mais peso no índice lisboeta, subiu 2,8% para 12,5 euros, seguida pela EDP, que ganhou 2,27% para 3,552 euros. A escalada observa-se um dia após o Negócios ter noticiado que a empresa, que investiu 750 milhões desde 2008 para ter mais de 520 MW de renováveis na Roménia, prepara o investimento em mais duas centrais solares no valor de 200 milhões.
Com uma tendência contrária, a Mota-Engil liderou as perdas, tendo registado perdas de 1,9% para 4,656 euros, seguida pela Altri, que deslizou 1,44% para 5,125 euros, e pela Semapa, que recuou 1,07% para 14,8 euros.
Mas a cotada que mais penalizou o índice foi mesmo a Galp. A petrolífera, que é um dos cinco pesos pesados do índice, cedeu 0,87% para 15,885 euros. Apesar de ter terminado o dia no vermelho, a empresa chegou a atingir máximos desde outubro de 2018 ao tocar nos 16,145 euros durante o dia.
Também a Jerónimo Martins e o BCP terminaram o dia com perdas, tendo recuado 0,54% para 18,3 euros e 0,36% para 0,3064 euros, respetivamente.
A Greenvolt terminou o dia com uma queda de 0,36% para 8,3 euros, estando no limite do valor máximo que o Mediobanca pode pagar pelas ações da empresa, na sequência do acordo com o fundo KKR.
O fundo KKR acordou um swap com o Mediobanca para compra de até 19,9% da empresa, tal como comunicou à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), na segunda-feira. Desde então, a elétrica viu o volume de negociação escalar, tendo na sessão de ontem sido negociadas mais de 20 milhões de títulos. Já hoje mudaram de mãos 1.928,964 de ações. A média de negociação diária da cotada nos últimos seis meses é de 615 mil ações.
Notícia atualizada às 17h01