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Família EDP leva Lisboa para o vermelho apesar de ganho de 4% do BCP

A bolsa portuguesa encerrou a primeira sessão da semana no vermelho, num dia misto entre as praças europeias. A pesar no PSI esteve o grupo EDP, em particular a EDP Renováveis.

06 de Março de 2023 às 16:52
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Num dia em que as principais praças europeias se dividem entre ganhos e perdas ligeiras, a bolsa portuguesa terminou a sessão em queda. Das 15 cotadas do índice nacional apenas quatro fecharam positivas, tendo as restantes 11 encerrado no vermelho.

O PSI caiu 0,43%, para 6.043,11 pontos, pressionado principalmente pelo grupo EDP.

A EDP Renováveis perdeu 3,52%, para 20,29 euros, apesar de uma revisão em alta da recomendação por parte da Exane, que aponta para um preço-alvo de 24,1 euros. Também a casa-mãe recuou 1,71%, para os 4,761 euros. O grupo fecha esta terça-feira os aumentos de capital quer da EDP quer da EDPR.

Ainda no setor energético, a Greenvolt cedeu 1,66%, para 7,12 euros, enquanto a Galp perdeu 0,41%, até aos 11,015 euros. A REN, por seu turno, ganhou 0,2%, para os 2,565 euros.

As papeleiras Altri e Navigator fecharam com quedas de 1,4% e de 1,13%, respetivamente.

A Nos, que apresenta as contas anuais na terça-feira, caiu 1,41%, para os 4,184 euros.

No retalho, a Jerónimo Martins recuou 0,91%, para 19,54 euros, e a Sonae deslizou 0,38%, fechando nos 1,035 euros.

A limitar as perdas no índice destacou-se o BCP. O banco liderado por Miguel Maya avançou 4,11%, para os 0,228 euros, perto dos máximos desde julho de 2019 recentemente tocados.

Em alta fecharam também os CTT, que ganharam 0,93%, para 3,79 euros, e a Corticeira Amorim, que subiu 0,51%, para os 9,88 euros, máximo desde 27 de outubro do ano passado.
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