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Energéticas atiram PSI para o vermelho

A bolsa de Lisboa acompanhou a tendência das restantes praças europeias e fechou com perdas. A Mota-Engil continua a ser a estrela do índice e já triplicou de valor em bolsa este ano.

A evolução positiva dos resultados das cotadas da bolsa de Lisboa poderá ajudar a manter, ao longo deste ano, a tendência de alta vivida em 2022.
Tiago Sousa Dias
21 de Setembro de 2023 às 16:44
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A bolsa de Lisboa fechou esta quinta-feira com perdas, acompanhando a tendência observada nas restantes praças europeias. O PSI desvalorizou 0,41% para 6.163,05 pontos, com sete cotadas no vermelho, sete no verde e duas inalteradas. 

O setor da energia foi o que mais penalizou o índice lisboeta, em linha com o desempenho do setor na Europa. A EDP Renováveis, cotada com mais peso no PSI, deslizou 2,41% para 16,165 euros por ação, seguida da Greenvolt, que recuou 1,94% para 5,80 euros, e da EDP, que perdeu 1,61% para 4,164 euros. A REN também não escapou às perdas, tendo caído 0,2% para 2,495 euros.

O grupo EDP viu as ações tombarem na primeira sessão depois de a casa-mãe ter anunciado que vendeu uma central a carvão no Brasil. 

Com perdas fechou também a Jerónimo Martins, outra das cinco cotadas com mais peso no PSI. A dona do Pingo Doce cedeu 1,3% para 21,28 euros. 

A ajudar a travar maiores perdas esteve a Mota-Engil, com uma subida de 2,91% para 3,54 euros, tendo voltado a renovar máximos na sessão de hoje. A construtora já triplicou de valor em bolsa este ano.

Do lado dos ganhos fechou também o peso pesado BCP, com uma valorização de 0,98% para 0,2584 euros, no dia em que viu a Fitch subir o rating de "BB+" para "BBB-".

Inalteradas terminaram a Galp e a Semapa, com as ações a valerem 14,02 euros e 13,30 euros, respetivamente.

Notícia atualizada às 16h50
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