Notícia
Direitos de subscrição da Greenvolt disparam 40% no dia de estreia
Aumento de capital começou esta segunda-feira e decorre até 4 de julho. A empresa liderada por João Manso Neto espera encaixar 100 milhões de euros.
No primeiro dia de negociação em bolsa, os direitos de subscrição no aumento de capital da Greenvolt dispararam 40,37%.
Tendo sido colocados a 0,1497 euros, os direitos terminaram o dia com um preço de 0,21 euros.
Ao longo da sessão foram negociados 553.938 direitos, segundo dados da Euronext Lisbon.
O aumento de capital da Greenvolt, no valor de 100 milhões de euros, destina-se a acionistas ou investidores que, não sendo acionistas, detenham direitos de subscrição.
Assim, os atuais acionistas da empresa liderada por João Manso Neto que não pretendam acompanhar a operação, como é o caso da Altri, maior acionista da Greenvolt, podem alienar os seus direitos de subscrição em bolsa. A Altri, na sua oferta, colocou o preço indicativo de cada direito nos 0,13 euros.
Até 4 de julho, a Greenvolt espera vender 17.792.576 novas ações a um preço unitário de 5,62 euros, aumentando o seu capital social em quase 100 milhões de euros. O fator de subscrição é de 0,14659 e haverá um período de 180 dias de "lock-up", em que os acionistas não poderão transacionar as ações subscritas nesta oferta.
O objetivo da operação é acelerar a implementação do seu plano de desenvolvimento revisto, que agora inclui 6,6 GW em "pipeline" e o reforço do segmento de geração distribuída; bem como financiar parcialmente alguns projetos até que sejam autofinanciáveis e, por último, "esta injeção de capital dará liquidez adicional à empresa após o programa de crescimento dos últimos meses", durante os quais realizou diversas aquisições.
Tendo sido colocados a 0,1497 euros, os direitos terminaram o dia com um preço de 0,21 euros.
O aumento de capital da Greenvolt, no valor de 100 milhões de euros, destina-se a acionistas ou investidores que, não sendo acionistas, detenham direitos de subscrição.
Assim, os atuais acionistas da empresa liderada por João Manso Neto que não pretendam acompanhar a operação, como é o caso da Altri, maior acionista da Greenvolt, podem alienar os seus direitos de subscrição em bolsa. A Altri, na sua oferta, colocou o preço indicativo de cada direito nos 0,13 euros.
Até 4 de julho, a Greenvolt espera vender 17.792.576 novas ações a um preço unitário de 5,62 euros, aumentando o seu capital social em quase 100 milhões de euros. O fator de subscrição é de 0,14659 e haverá um período de 180 dias de "lock-up", em que os acionistas não poderão transacionar as ações subscritas nesta oferta.
O objetivo da operação é acelerar a implementação do seu plano de desenvolvimento revisto, que agora inclui 6,6 GW em "pipeline" e o reforço do segmento de geração distribuída; bem como financiar parcialmente alguns projetos até que sejam autofinanciáveis e, por último, "esta injeção de capital dará liquidez adicional à empresa após o programa de crescimento dos últimos meses", durante os quais realizou diversas aquisições.