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Descida de quase 2% da Galp pressiona fecho do PSI-20

A bolsa nacional fechou em queda pela segunda sessão consecutiva, penalizada sobretudo pela descida de quase 2% da Galp Energia e superior a 6% da Pharol.

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29 de Novembro de 2016 às 16:47
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A bolsa nacional encerrou em queda esta terça-feira, 29 de Novembro, pela segunda sessão consecutiva, com o PSI-20 a cair 0,26% para 4.415,18 pontos. O índice nacional foi penalizado sobretudo pela Galp Energia, Nos e Pharol numa sessão em que 12 cotadas fecharam em queda, cinco em alta e uma inalterada.  

 

Na Europa, a maioria dos índices segue em terreno positivo, numa altura em que os investidores aguardam pelo desfecho das negociações entre os membros da Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP) e pelo resultado do referendo em Itália.

 

Além de Lisboa, só o índice holandês e o londrino Footsie fecharam em baixa. O índice de referência para a Europa, o Stoxx600, ganha 0,13% para 340,26 pontos, animado sobretudo pelo sector das viagens, telecomunicações e seguradoras.

 

No plano nacional, a Galp Energia desceu 1,89% para 12,215 euros, acompanhado a forte queda dos preços do petróleo nos mercados internacionais. Tanto em Londres como em Nova Iorque, a matéria-prima desliza 4%, penalizada pela perspectiva de que os membros da OPEP não conseguirão finalizar um acordo para cortar a produção.

 

Ainda na energia, a EDP subiu 0,11% para 2,71 euros e a EDP Renováveis perdeu 0,37% para 5,988 euros. 

A Pharol afundou 6,15% para 16,8 cêntimos, depois de a Oi ter apresentado ao Tribunal uma proposta que prevê o pagamento a credores com dívidas até 50 mil reais. Caso avance, a operadora brasileira vai desembolsar até 783 milhões de reais. 

A contribuir para a descida do PSI-20 esteve também a Nos. A operadora liderada por Miguel Almeida recuou 0,61% para 5,352 euros depois de o Citi ter cortado o preço-alvo para as acções da operadora de 7,00 para 5,90 euros. 

Fora do PSI-20, a Teixeira Duarte perdeu 0,59% para 16,9 cêntimos, depois de ter chegado a afundar mais de 4% para negociar no mínimo histórico de 16,3 cêntimos. A contribuir para a queda das acções estiveram essencialmente dois factores: os resultados e o pedido de estatuto de empresa em reestruturação. 

(Notícia actualizada às 16:53)

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