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Depois dos recordes, Wall Street alivia com Alphabet a penalizar
No dia seguinte aos recordes alcançados pelas principais praças norte-americanas, Wall Street iniciou a sessão desta terça-feira em terreno negativo, com a perspetiva de cortes de juros pela Fed a pressionar, bem como os resultados negativos apresentados por cotadas como a Alphabet.
O índice Dow Jones abriu a sessão desta terça-feira, 29 de outubro, a perder 0,11% para 17.061,94 pontos, tal como o Nasdaq Composite a recuar 0,12% para 8.316,05 pontos e o Standard & Poor's 500 a resvalar 0,14% para 3.035,09 pontos.
Assim, depois dos recordes atingidos ontem, dia em que o Dow Jones e o Nasdaq Composite estiveram perto de novos máximos históricos, e em que o S&P 500 registou mesmo um máximo de sempre e um novo máximo de fecho, numa sessão em que o crescente otimismo quanto a um acordo comercial entre os Estados Unidos e a China animou os investidores, agora Wall Street transaciona no vermelho.
A Alphabet (dona do Google) é a cotada que mais penaliza nesta abertura de sessão, com a tecnológica a perder 2,43% para 1.257,66 dólares depois de ontem ter reportado lucros no terceiro trimestre que ficaram aquém das estimativas dos analistas.
Já a travar uma descida mais acentuada de Wall Street está a General Motors, que soma 5,40% para 38,62 dólares, isto apesar de a construtora ter cortado as perspetivas para os lucros no conjunto do ano de 2019.
Também a pressionar o sentimento dos investidores norte-americanos está a expetativa quanto à decisão que a Reserva Federal dos Estados Unidos irá adotar no que concerne à respetiva política monetária. Nesta fase, a convicção dos analistas é a de que o banco central corte os juros diretores da maior economia mundial no encontro de dois dias que tem início esta terça-feira.
(Notícia atualizada às 13:55)
Assim, depois dos recordes atingidos ontem, dia em que o Dow Jones e o Nasdaq Composite estiveram perto de novos máximos históricos, e em que o S&P 500 registou mesmo um máximo de sempre e um novo máximo de fecho, numa sessão em que o crescente otimismo quanto a um acordo comercial entre os Estados Unidos e a China animou os investidores, agora Wall Street transaciona no vermelho.
Já a travar uma descida mais acentuada de Wall Street está a General Motors, que soma 5,40% para 38,62 dólares, isto apesar de a construtora ter cortado as perspetivas para os lucros no conjunto do ano de 2019.
Também a pressionar o sentimento dos investidores norte-americanos está a expetativa quanto à decisão que a Reserva Federal dos Estados Unidos irá adotar no que concerne à respetiva política monetária. Nesta fase, a convicção dos analistas é a de que o banco central corte os juros diretores da maior economia mundial no encontro de dois dias que tem início esta terça-feira.
(Notícia atualizada às 13:55)
