Notícia
CTT dispara 10% para máximos de três anos e meio após "fortes resultados"
A cotação da empresa nacional está a valorizar dois dígitos, naquela que é a maior subida intradiária desde março do ano passado. Ontem, os CTT registaram uma subida nos lucros para mais do dobro, face ao período homólogo.
As ações dos CTT - Correios de Portugal estão a valorizar 10,05% para os 4,27 euros por ação, o que representa um máximo dos últimos três anos e meio, num dia em que a empresa está a reagir aos "fortes resultados" apresentados ontem, já depois do fecho de sessão. Desde o início do ano, a cotação da empresa já valorizou cerca de 80%.
Em apenas uma hora e meia de negociação, foram negociadas mais de 1 milhão de ações dos CTT, tendo já mais do que duplicado a média diária de 521 mil títulos que trocaram de mãos, nos últimos seis meses. Esta subida de mais de 10% é também o maior ganho intradiário desde março do ano passado.
Ontem, a empresa nacional anunciou uma subida homóloga de 136,3% no lucro líquido do primeiro trimestre deste ano para os 8,7 milhões de euros.
Números que para os analistas do CaixaBank/BPI são "fortes", com as receitas e o EBITDA - lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização - a ficarem 11% acima das estimativas, de acordo com uma nota de análise aos resultados, a que o Negócios teve acesso.
Neste momento, a empresa está a negociar acima do preço-alvo definido pelos bancos de investimento que acompanham a sua evolução em bolsa. O preço médio de todas as avaliações está nos 2,99 euros por ação, o que lhe confere um retorno potencial negativo de 29%, face à cotação registada ontem, no fecho de sessão.
A empresa liderada por João Bento revelou que as receitas entre janeiro e março aumentaram 14,1% para 203 milhões de euros e EBITDA aumentou 22,3% para 29,1 milhões de euros.
O segmento Expresso e Encomendas foi um dos motores do crescimento, "acelerando uma tendência de crescimento iniciada" nos dois últimos trimestres de 2020. Atingiu valores recorde, ao fechar o trimestre com um crescimento de 70% para 63,4 milhões de euros, impulsionado pelo comércio eletrónico. Os números refletem o impacto do segundo confinamento, ressalva a empresa.
Em apenas uma hora e meia de negociação, foram negociadas mais de 1 milhão de ações dos CTT, tendo já mais do que duplicado a média diária de 521 mil títulos que trocaram de mãos, nos últimos seis meses. Esta subida de mais de 10% é também o maior ganho intradiário desde março do ano passado.
Números que para os analistas do CaixaBank/BPI são "fortes", com as receitas e o EBITDA - lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização - a ficarem 11% acima das estimativas, de acordo com uma nota de análise aos resultados, a que o Negócios teve acesso.
Neste momento, a empresa está a negociar acima do preço-alvo definido pelos bancos de investimento que acompanham a sua evolução em bolsa. O preço médio de todas as avaliações está nos 2,99 euros por ação, o que lhe confere um retorno potencial negativo de 29%, face à cotação registada ontem, no fecho de sessão.
A empresa liderada por João Bento revelou que as receitas entre janeiro e março aumentaram 14,1% para 203 milhões de euros e EBITDA aumentou 22,3% para 29,1 milhões de euros.
O segmento Expresso e Encomendas foi um dos motores do crescimento, "acelerando uma tendência de crescimento iniciada" nos dois últimos trimestres de 2020. Atingiu valores recorde, ao fechar o trimestre com um crescimento de 70% para 63,4 milhões de euros, impulsionado pelo comércio eletrónico. Os números refletem o impacto do segundo confinamento, ressalva a empresa.