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Brent supera os 119 dólares. Galp ganha 3,6% em Lisboa
A bolsa de Lisboa abriu em terreno positivo, impulsionada pela petrolífera. Também a época de resultados está a marcar as negociações.
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A bolsa de Lisboa abriu a sessão em terreno positivo, com a Galp Energia a liderar os ganhos. A petrolífera -- que anunciou na quarta-feira o corte de relações com fornecedores russos -- está a beneficiar do desempenho dos preços do petróleo, que continuam em forte alta.
O índice PSI-20 ganha 0,9% para 5.573,69 pontos na abertura, com 14 das 19 cotadas no verde. O maior ganho é da Galp Energia, que avança 3,6% para 11,72 euros por ação, mantendo a tendência positiva que viveu na última sessão. A cotada liderada por Andy Brown tinha subido esta quarta-feira mais de 10%, no maior disparo em 15 meses.
A partir desta quinta-feira, a petrolífera suspendeu todas as novas compras de produtos petrolíferos com origem na Rússia ou em empresas russas. A exceção será aberta unicamente para os carregamentos que já vierem a caminho, que serão descarregados na refinaria de Sines. A decisão pode vir a ter impacto financeiro, mas está a ser aplaudida pelos acionistas.
A empresa está também a acompanhar o desempenho do petróleo, que continua em forte alta nos mercados internacionais. O Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações europeias, negocia a subir quase 6% para 119,61 dólares por barril, no valor mais elevado desde 2013. Já o crude WTI negociado em Nova Iorque segue a subir 5% para 116,22 dólares.
Apesar da invasão da Rússia à Ucrânia estar a centrar as preocupações dos investidores, a época de resultados continua a decorrer e a marcar as negociações. Antes da abertura, a Mota-Engil comunicou ao mercado que registou lucros de 22 milhões de euros em 2021, o que compara com os prejuízos de 20 milhões apresentados um ano antes. As ações seguem a ganhar 2,2% para 1,25 euros.
Também os CTT (+1,26%), a Jerónimo Martins (+1,12%) ou o BCP (+0,67%) estão a negociar no verde. Em sentido contrário, a Ramada é a única a desvalorizar nas primeiras negociações no PSI-20.
A bolsa de Lisboa está assim do lado dos ganhos numa Europa que abriu mista. A bolsa de Moscovo continuará encerrada esta quinta-feira, à semelhança daquilo que tem acontecido nas sessões anteriores. Com o número de sanções que visam a Rússia a aumentar, todos os desenvolvimentos ligados ao conflito, nomeadamente sobre os avanços do regime de Vladimir Putin em solo ucraniano, são analisados à lupa.
(Notícia atualizada às 08:30)
O índice PSI-20 ganha 0,9% para 5.573,69 pontos na abertura, com 14 das 19 cotadas no verde. O maior ganho é da Galp Energia, que avança 3,6% para 11,72 euros por ação, mantendo a tendência positiva que viveu na última sessão. A cotada liderada por Andy Brown tinha subido esta quarta-feira mais de 10%, no maior disparo em 15 meses.
A empresa está também a acompanhar o desempenho do petróleo, que continua em forte alta nos mercados internacionais. O Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações europeias, negocia a subir quase 6% para 119,61 dólares por barril, no valor mais elevado desde 2013. Já o crude WTI negociado em Nova Iorque segue a subir 5% para 116,22 dólares.
Apesar da invasão da Rússia à Ucrânia estar a centrar as preocupações dos investidores, a época de resultados continua a decorrer e a marcar as negociações. Antes da abertura, a Mota-Engil comunicou ao mercado que registou lucros de 22 milhões de euros em 2021, o que compara com os prejuízos de 20 milhões apresentados um ano antes. As ações seguem a ganhar 2,2% para 1,25 euros.
Também os CTT (+1,26%), a Jerónimo Martins (+1,12%) ou o BCP (+0,67%) estão a negociar no verde. Em sentido contrário, a Ramada é a única a desvalorizar nas primeiras negociações no PSI-20.
A bolsa de Lisboa está assim do lado dos ganhos numa Europa que abriu mista. A bolsa de Moscovo continuará encerrada esta quinta-feira, à semelhança daquilo que tem acontecido nas sessões anteriores. Com o número de sanções que visam a Rússia a aumentar, todos os desenvolvimentos ligados ao conflito, nomeadamente sobre os avanços do regime de Vladimir Putin em solo ucraniano, são analisados à lupa.
(Notícia atualizada às 08:30)