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Galp fecha a porta a petróleo russo e admite reduzir produção em Sines
A Galp seguiu o exemplo de outras grandes petrolíferas internacionais e anunciou a suspensão das relações comerciais com a Rússia. A empresa admite que a decisão pode ter impacto financeiro na refinaria de Sines.
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"A Galp não vai contribuir para financiar a guerra". A mensagem é contundente e vem do topo. Foi com estas palavras que Paula Amorim, presidente do Conselho de Administração da Galp, anunciou que a petrolífera portuguesa se juntou ao boicote à Rússia. "Este terrível ato de agressão da Rússia contra a Ucrânia viola em absoluto os valores que a Galp defende, como a Liberdade e os Direitos Humanos", reforçou a lí
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