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Bolsas enfrentam pior ano desde o Lehman Brothers

As ações mundiais perderam um quinto do valor em 2022. Na Europa, as desvalorizações foram superiores a 10%, enquanto nos EUA chegaram mesmo aos 30% (no caso do tecnológico Nasdaq). Portugal ficou entre as exceções, tendo fechado o ano com ganhos.

A escalada da inflação agravada pela guerra na Ucrânia, a crise energética e a consequente subida das taxas de juro dos bancos centrais marcou um ano negativo para os investidores.
A escalada da inflação agravada pela guerra na Ucrânia, a crise energética e a consequente subida das taxas de juro dos bancos centrais marcou um ano negativo para os investidores. Eric Piermont/AFP
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“Tendo sido atingida por uma combinação de elevadas taxas de juro, uma guerra na Ucrânia e crescentes receios de recessão, os mercados europeus estão historicamente baratos”. Alvaro Anton, “head of distribution” para a Península Ibérica da abrdn enumera desta forma os fatores que castigaram as ações europeias, que fecharam o ano com o pior desempenho desde 2018. A nível global, o cenário é

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