Notícia
Bolsa nacional cai quase 1% pressionada por BCP e Galp
A praça lisboeta terminou o dia com uma perda ligeiramente abaixo de 1%, com a semana de resultados a protagonizar a sessão. A Galp anunciou os resultados hoje e amanhã será a vez do BCP.
O índice PSI-20 terminou esta primeira sessão da semana a cair 0,89% para os 4.451,41 pontos, acompanhando o cenário das restantes praças europeias, num dia em que o BCP e a Galp registam quedas superiores a 2%.
O BCP desvalorizou 2,89% para os 10,01 cêntimos por ação, tendo chegado a negociar abaixo do patamar dos 10 cêntimos na sessão de hoje, o que representa um mínimo desde o início de junho. O banco apresenta resultados amanhã, após o fecho da sessão.
De acordo com as estimativas do CaixaBank/BPI, o lucro do banco liderado por Miguel Maya vai registar uma subida homóloga de 93% para os 31 milhões de euros, no segundo trimestre deste ano, face aos 15,9 milhões de euros anunciados no mesmo período do ano anterior. Mas em termos semestrais, a situação inverte-se e poderá verificar-se um decréscimo de 61% para os 166 milhões de euros.
A cair esteve também a Galp, que recuou 2,17% para os 10,125 euros por ação. Hoje, antes da abertura de sessão, a empresa liderada por Carlos Gomes da Silva anunciou um resultado líquido ajustado (RCA) negativo de 52 milhões de euros no segundo trimestre do ano, um valor que compara com lucros de 199 milhões de euros no mesmo período do ano passado e um prejuízo de 59 milhões de euros estimado pelos analistas.
Para além da apresentação dos números relativos aos primeiros seis meses do ano, a Galp anunciou que este ano não vai pagar o habitual dividendo interino, sendo que a remuneração aos acionistas no que diz respeito ao exercício deste ano vai ter em conta os resultados e só será conhecida em 2021. Para além disso, atualizou a informação sobre o negócio anunciado ao mercado no início do ano, sobre a aquisição de projetos de produção de energia fotovoltaica em Espanha ao grupo ACS, com a constituição de uma joint venture qu vai implicar o pagamento de um valor entre 300 e 350 milhões de euros quando a operação for concluída.
O grupo EDP voltou a apresentar quedas, com a casa-mãe a desvalorizar 0,67% para os 4,419 euros por ação e a EDP Renováveis a cair 0,14% para os 14,02 euros. Os direitos de subscrição do aumento de capital da EDP caíram 3,10% para 9,70 cêntimos. A elétrica e a Galp uniram forças entre si e ainda com outras empresas nacionais e internacionais para criar um consórcio de 1,5 mil milhões de euros até 2030 em Sines, avança a Capital Verde.
Destaque também para os CTT, que perderam 0,66% para os 2,255 euros, num dia em que anunciaram que estão desde abril a reforçar as equipas "com mais de 800 elementos", a maioria em funções de carteiro, bem como a investir 40 milhões de euros até 2021 na rede postal e logística.
O BCP desvalorizou 2,89% para os 10,01 cêntimos por ação, tendo chegado a negociar abaixo do patamar dos 10 cêntimos na sessão de hoje, o que representa um mínimo desde o início de junho. O banco apresenta resultados amanhã, após o fecho da sessão.
A cair esteve também a Galp, que recuou 2,17% para os 10,125 euros por ação. Hoje, antes da abertura de sessão, a empresa liderada por Carlos Gomes da Silva anunciou um resultado líquido ajustado (RCA) negativo de 52 milhões de euros no segundo trimestre do ano, um valor que compara com lucros de 199 milhões de euros no mesmo período do ano passado e um prejuízo de 59 milhões de euros estimado pelos analistas.
Para além da apresentação dos números relativos aos primeiros seis meses do ano, a Galp anunciou que este ano não vai pagar o habitual dividendo interino, sendo que a remuneração aos acionistas no que diz respeito ao exercício deste ano vai ter em conta os resultados e só será conhecida em 2021. Para além disso, atualizou a informação sobre o negócio anunciado ao mercado no início do ano, sobre a aquisição de projetos de produção de energia fotovoltaica em Espanha ao grupo ACS, com a constituição de uma joint venture qu vai implicar o pagamento de um valor entre 300 e 350 milhões de euros quando a operação for concluída.
O grupo EDP voltou a apresentar quedas, com a casa-mãe a desvalorizar 0,67% para os 4,419 euros por ação e a EDP Renováveis a cair 0,14% para os 14,02 euros. Os direitos de subscrição do aumento de capital da EDP caíram 3,10% para 9,70 cêntimos. A elétrica e a Galp uniram forças entre si e ainda com outras empresas nacionais e internacionais para criar um consórcio de 1,5 mil milhões de euros até 2030 em Sines, avança a Capital Verde.
Destaque também para os CTT, que perderam 0,66% para os 2,255 euros, num dia em que anunciaram que estão desde abril a reforçar as equipas "com mais de 800 elementos", a maioria em funções de carteiro, bem como a investir 40 milhões de euros até 2021 na rede postal e logística.