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Bolsa de Lisboa interrompe seis dias de ganhos. PSI cede 0,11%

CTT comandam as perdas, a ceder mais de 1,50%. Do lado oposto, o peso pesado Jerónimo Martins lidera as valorizações.

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10 de Janeiro de 2023 às 08:23
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A bolsa de Lisboa arrancou a sessão desta terça-feira em terreno negativo, após seis dias consecutivo de ganhos. Até ao momento a negociação na praça portuguesa foi feita sempre com sinal verde em 2023, na mais longa sequência de valorizações desde finais de outubro.

Hoje pode, então, ser um dia de correção. No arranque, o PSI cedia 0,11% para 5.920,57 pontos. Das 15 empresas que compõem o principal índice português, sete desciam, cinco avançavam e três mantinham-se inalteradas face à cotação de fecho da sessão passada.

A liderar os ganhos está a Jerónimo Martins - a cotada com maior peso no PSI - a somar 0,93%. Semapa (0,79%) e Greenvolt (0,13%) completam o pódio. Com subidas modestas estão o BCP, a valorizar 0,11%, depois de ontem ter divulgado após o fecho do mercado que a venda do chamado projeto Crow rendeu 233 milhões de euros; e a EDP Renováveis (0,10%), ainda a beneficiar de uma subida no preço-alvo e na recomendação pelo Goldman Sachs.

Do lado das perdas, os CTT são a cotada que mais pressiona o índice, caindo 1,53% no arranque. Segue-se a Galp Energia (-0,76%), que acompanha as perdas do petróleo esta manhã nos mercados internacionais, e a EDP, que perde 0,46%.

Ainda a cair estão a Mota-Engil (-0,30%) - que ontem foi a estrela da bolsa, somando mais de 7,5% -, a Navigator (-0,23%), e a Sonae (-0,10%).

Altri, Corticeira Amorim e REN mantinham-se inalteradas no arranque.

Lisboa acompanha assim o sentimento dominante nas principais praças europeias, maioritariamente a vermelho a esta hora, com os investidores em expetativa para o discurso de Jerome Powell mais logo. O presidente da Reserva Federal norte-americana pode deixar pistas em relação à política monetária que os bancos centrais vão seguir em 2023.
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