Notícia
BCP e EDPR mantêm PSI-20 em queda pela quarta sessão
A bolsa nacional está a contrariar os ganhos das bolsas europeias, que recuperam de oito sessões consecutivas de perdas, animadas pela decisão do Tribunal britânico sobre o Brexit.
A bolsa nacional mantém-se em terreno negativo esta quinta-feira, 3 de Novembro, pela quarta sessão consecutiva. O PSI-20 desce 0,16% para 4.540,78 pontos, depois de já ter negociado no valor mais baixo das últimas três semanas. Oito cotadas estão em queda, nove em alta e uma inalterada.
Lisboa está a contrariar a tendência das principais praças europeias, que seguem em terreno positivo depois de oito sessões consecutivas de perdas – a mais longa série de desvalorizações desde Outubro de 2014.
Depois de terem estado divididos entre ganhos e perdas pouco acentuadas durante toda a manhã, os principais índices do Velho Continente reforçaram as subidas, animados pela possibilidade de a decisão do Supremo Tribunal britânico – que obriga o Parlamento de Londres a votar o Brexit – poder atrasar ou suavizar a saída do Reino Unido da UE.
O índice de referência para a Europa, o Stoxx600, ganha 0,51% para 333,25 pontos.
Na bolsa nacional, o BCP e a EDP Renováveis são as cotadas que mais penalizam o PSI-20. O banco liderado por Nuno Amado recua 0,91% para 1,1931 euros, depois de a instituição ter adiado de 7 para 9 de Novembro a apresentação dos resultados dos primeiros nove meses do ano para coincidir com a realização da assembleia-geral de accionistas.
Ainda na banca, o BPI sobe 0,27% para 1,13 euros e as unidades de participação do Montepio negoceiam inalteradas em 43,7 cêntimos.
Já a EDP Renováveis, que apresentou esta manhã as suas contas do terceiro trimestre, perde 2,53% para 6,40 euros. Até Setembro, os lucros da companhia liderada por Manso Neto caíram 71% para 29 milhões de euros, um valor abaixo do esperado pelos analistas.
A EDP, que divulga as suas contas após o fecho do mercado, ganha 0,38% para 2,904 euros, enquanto a Galp Energia sobe 0,46% para 12,045 euros, numa altura em que o petróleo regista ganhos ligeiros nos mercados internacionais.
A penalizar o principal índice nacional estão ainda os CTT, que perdem 0,41% para 6,057 euros, e a Nos, que recua 0,17% para 5,90 euros.
Do lado das subidas destacam-se a Sonae, a Corticeira Amorim e a Jerónimo Martins.
Lisboa está a contrariar a tendência das principais praças europeias, que seguem em terreno positivo depois de oito sessões consecutivas de perdas – a mais longa série de desvalorizações desde Outubro de 2014.
Depois de terem estado divididos entre ganhos e perdas pouco acentuadas durante toda a manhã, os principais índices do Velho Continente reforçaram as subidas, animados pela possibilidade de a decisão do Supremo Tribunal britânico – que obriga o Parlamento de Londres a votar o Brexit – poder atrasar ou suavizar a saída do Reino Unido da UE.
O índice de referência para a Europa, o Stoxx600, ganha 0,51% para 333,25 pontos.
Na bolsa nacional, o BCP e a EDP Renováveis são as cotadas que mais penalizam o PSI-20. O banco liderado por Nuno Amado recua 0,91% para 1,1931 euros, depois de a instituição ter adiado de 7 para 9 de Novembro a apresentação dos resultados dos primeiros nove meses do ano para coincidir com a realização da assembleia-geral de accionistas.
Ainda na banca, o BPI sobe 0,27% para 1,13 euros e as unidades de participação do Montepio negoceiam inalteradas em 43,7 cêntimos.
Já a EDP Renováveis, que apresentou esta manhã as suas contas do terceiro trimestre, perde 2,53% para 6,40 euros. Até Setembro, os lucros da companhia liderada por Manso Neto caíram 71% para 29 milhões de euros, um valor abaixo do esperado pelos analistas.
A EDP, que divulga as suas contas após o fecho do mercado, ganha 0,38% para 2,904 euros, enquanto a Galp Energia sobe 0,46% para 12,045 euros, numa altura em que o petróleo regista ganhos ligeiros nos mercados internacionais.
A penalizar o principal índice nacional estão ainda os CTT, que perdem 0,41% para 6,057 euros, e a Nos, que recua 0,17% para 5,90 euros.
Do lado das subidas destacam-se a Sonae, a Corticeira Amorim e a Jerónimo Martins.