Notícia
BCP cai mais de 1,5% antes de ajustar ao aumento de capital
As acções do BCP negoceiam pela última vez antes de ajustarem ao aumento de capital. A descida é de 1,8%.
As acções do BCP recuam 1,83% para 85,31 cêntimos, depois de na sexta-feira terem conseguido subir mais de 5%. Desde que o ano arrancou, os títulos do banco liderado por Nuno Amado já perdem 20%, essencialmente devido ao anúncio de aumento de capital, no montante de 1,33 mil milhões de euros.
Esta será a última sessão em que as acções do BCP negoceiam antes de ajustarem ao aumento de capital. Esse ajuste será feito amanhã (terça-feira) e os direitos para subscrever a operação começam a negociar dois dias depois, a 19 de Janeiro.
Tendo em consideração o actual valor das acções, o valor teórico dos direitos é de 0,712 euros. Já a cotação das acções após aumento de capital é de 0,1414 euros. O Negócios fez uma calculadora, através da qual é possível analisar qual o montante que terá de investir para participar no aumento de capital (cada nova acção custará 9,4 cêntimos), e elaborou um especial onde explica toda a operação.
A partir de terça-feira, as acções ajustarão assim à operação que tem como objectivo reembolsar o Estado da ajuda financeira que ainda não foi devolvida (700 milhões de euros) e reforçar os rácios de capital do banco.
Esta operação vai também permitir que a Fosun reforce a sua participação no capital da instituição financeira para 30%.
Na semana passada, o banco revelou que, depois de devolver o dinheiro que é do Estado, a distribuição de dividendos volta a ser uma possibilidade. O "potencial regresso" à remuneração accionista é apontado para os resultados de 2018, pelo que o seu pagamento será feito apenas no ano seguinte.
Esta será a última sessão em que as acções do BCP negoceiam antes de ajustarem ao aumento de capital. Esse ajuste será feito amanhã (terça-feira) e os direitos para subscrever a operação começam a negociar dois dias depois, a 19 de Janeiro.
A partir de terça-feira, as acções ajustarão assim à operação que tem como objectivo reembolsar o Estado da ajuda financeira que ainda não foi devolvida (700 milhões de euros) e reforçar os rácios de capital do banco.
Esta operação vai também permitir que a Fosun reforce a sua participação no capital da instituição financeira para 30%.
Na semana passada, o banco revelou que, depois de devolver o dinheiro que é do Estado, a distribuição de dividendos volta a ser uma possibilidade. O "potencial regresso" à remuneração accionista é apontado para os resultados de 2018, pelo que o seu pagamento será feito apenas no ano seguinte.