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As acções chinesas ainda têm potencial? Sim, diz o Goldman Sachs

As acções chinesas têm somado quedas expressivas desde meados de Junho, contagiando os principais mercados accionistas mundiais. Mas ainda há quem veja margem para ganhos.

Bloomberg
03 de Setembro de 2015 às 00:01
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O índice de Xangai chegou a descer 4,66% esta quarta-feira, mas terminou com uma desvalorização mais ligeira, de 0,20%. Desde meados de Junho, acumula uma queda de quase 40% que tem preocupado os investidores. Mas o Goldman Sachs ainda está optimista e acredita que há margem para subidas.


"O risco versus recompensa em termos do que está descontado no mercado dá-nos a sensação de que, se virmos uma estabilização nos dados macroeconómicos, daqui até ao final do ano por exemplo, poderemos ver uma recuperação decente", realçou Timothy Moe, em entrevista citada pela agência Bloomberg.


Para o responsável pela estratégia em acções da região da Ásia-Pacífico do Goldman Sachs, "há níveis de avaliação muito baixos e alguns não estão muito longe do ponto onde o mercado encontrou um fundo em momentos anteriores de perturbação". Além disso, Timothy Moe acredita que "haverá mais alívio quantitativo e estímulos orçamentais decentes e também a continuação das reformas".


Todos somados, estes factores justificam a perspectiva optimista do banco de investimento em relação a esta região que tem estado no centro da preocupação dos investidores. Em Agosto, as bolsas europeias sofreram a maior queda em quatro anos, enquanto as praças de Wall Street não desvalorizavam tanto desde Maio de 2012.


Nas próximas duas sessões, a bolsa chinesa estará encerrada devido às celebrações do 70.º aniversário da "Vitória da China na Guerra de Resistência contra a Agressão Japonesa". Já o mercado de Hong Kong apenas estará fechado na quinta-feira. 

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