Notícia
Viagens turísticas dos portugueses atingiram máximos de 10 anos em 2019
As viagens turísticas dos residentes aumentaram quase 11% no ano passado, com as viagens ao estrangeiro a dispararem cerca de 25%.
Há dez anos que os residentes em Portugal não faziam tantas viagens turísticas como no ano passado, revela esta quinta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE). No total foram 24,5 milhões de viagens, o que traduz um aumento de 10,8% face a 2018.
O crescimento nas viagens turísticas de residentes acelerou significativamente em relação ao ano anterior, quando a subida observada se cifrou em 4,2%.
As viagens nacionais aumentaram 9% enquanto as viagens ao estrangeiro cresceram 24,7%, valores muito acima dos registados em 2018 (3,2% e 13,3%, respetivamente).
Considerando as viagens realizadas em 2019, o motivo "lazer, recreio ou férias" esteve associado a 49,4% do total (12,1 milhões de viagens, +17,9%) e a "visita a familiares ou amigos" foi o motivo de 37,8% das viagens (9,2 milhões de viagens, +1,2%). Os motivos "profissionais ou de negócios" representaram 8,2% do total (2,0 milhões de viagens, +9,9%).
No ano passado, as viagens para o estrangeiro representaram 12,7% do total, mais 1,4 pontos percentuais (p.p.) do que em 2018, sendo a maioria para "lazer, recreio ou férias" (59,7%, +1,2 p.p.). Nas viagens nacionais o motivo "lazer, recreio ou férias" foi aquele que esteve associado à realização de mais viagens, registando um acréscimo de 3 p.p. face ao peso em 2018.
A região Centro reforçou a liderança como destino das viagens realizadas em território nacional, assimilando 33% das viagens realizadas (+2,9 p.p. face a 2018), enquanto a região Norte perdeu peso, -3,3 p.p., para uma proporção de 22,5%. A Área Metropolitana de Lisboa foi identificada como destino em 17,4% das viagens nacionais, tal como em 2018.
Nas deslocações ao estrangeiro, Espanha consolidou o estatuto de destino preferencial, com 32,7% (+0,8 p.p.), enquanto França manteve a segunda posição, com 12,3%, embora com uma quebra de 1,4 p.p.
Itália, por seu turno, ascendeu ao pódio, com 6,2%, ultrapassando o Reino Unido (6%), que registou uma descida de 1,3 pontos percentuais.
Entre as viagens realizadas ao estrangeiro, 75,7% (-0,3 p.p.) tiveram como destino os países da União Europeia.
Em 2019, as dormidas em "alojamento particular gratuito" corresponderam a 61,3% (63,3% em 2018 e 66,9% em 2017), tendo os "hotéis e similares" reforçado a sua expressão em 4,9 p.p. e concentrado 27% do total das dormidas, em resultado de um aumento de 37,8% face a 2018.
O crescimento nas viagens turísticas de residentes acelerou significativamente em relação ao ano anterior, quando a subida observada se cifrou em 4,2%.
Considerando as viagens realizadas em 2019, o motivo "lazer, recreio ou férias" esteve associado a 49,4% do total (12,1 milhões de viagens, +17,9%) e a "visita a familiares ou amigos" foi o motivo de 37,8% das viagens (9,2 milhões de viagens, +1,2%). Os motivos "profissionais ou de negócios" representaram 8,2% do total (2,0 milhões de viagens, +9,9%).
No ano passado, as viagens para o estrangeiro representaram 12,7% do total, mais 1,4 pontos percentuais (p.p.) do que em 2018, sendo a maioria para "lazer, recreio ou férias" (59,7%, +1,2 p.p.). Nas viagens nacionais o motivo "lazer, recreio ou férias" foi aquele que esteve associado à realização de mais viagens, registando um acréscimo de 3 p.p. face ao peso em 2018.
A região Centro reforçou a liderança como destino das viagens realizadas em território nacional, assimilando 33% das viagens realizadas (+2,9 p.p. face a 2018), enquanto a região Norte perdeu peso, -3,3 p.p., para uma proporção de 22,5%. A Área Metropolitana de Lisboa foi identificada como destino em 17,4% das viagens nacionais, tal como em 2018.
Nas deslocações ao estrangeiro, Espanha consolidou o estatuto de destino preferencial, com 32,7% (+0,8 p.p.), enquanto França manteve a segunda posição, com 12,3%, embora com uma quebra de 1,4 p.p.
Itália, por seu turno, ascendeu ao pódio, com 6,2%, ultrapassando o Reino Unido (6%), que registou uma descida de 1,3 pontos percentuais.
Entre as viagens realizadas ao estrangeiro, 75,7% (-0,3 p.p.) tiveram como destino os países da União Europeia.
Em 2019, as dormidas em "alojamento particular gratuito" corresponderam a 61,3% (63,3% em 2018 e 66,9% em 2017), tendo os "hotéis e similares" reforçado a sua expressão em 4,9 p.p. e concentrado 27% do total das dormidas, em resultado de um aumento de 37,8% face a 2018.