Notícia
Rita Marques: 50% do tráfego aéreo está fora do Aeroporto de Lisboa
Secretária de Estado do Turismo apela a mais “esforço” do setor nos outros aeroportos nacionais, enquanto a situação da capital não é resolvida.
O Aeroporto de Lisboa é "extremamente importante para o turismo", concordou esta terça-feira a Secretária de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Rita Marques. Representa, porém, 50% do tráfego aéreo nacional. O que quer dizer que "temos outros 50%" onde trabalhar, um "potencial extraordinário", referiu.
A falar na VI Cimeira do Turismo Português, numa manhã de trabalhos onde a grande parte do foco foi na questão da incerteza face ao Aeroporto de Lisboa, a governante desafiou os profissionais e envolvidos do setor a, sem desvalorizar esta questão, apostarem nos outros aeroportos nacionais, como o do Porto, Faro, regiões autónomas, exemplificou.
"Façamos todos um esforço para que os outros 50%, esses que dependem de nós, possam ser angariadores de mais turistas, melhores turistas", frisou, lembrando que essa é também uma oportunidade de criar um maior índice de coesão territorial, uma maior distribuição, e que esse é um trabalho que já tem sido feito por parte do Turismo de Portugal.
Sobre angariações de rotas, a Secretária de Estado disse ser também um trabalho continuado "que temos vindo a desenvolver", sem "grande holofotes", sendo que a atual retoma área resulta também desse esforço feito durante a pandemia.
Na sua intervenção, a governante endereçou ainda a questão da falta de recursos humanos no turismo, apelando a um melhor acolhimento dos trabalhadores, a uma maior aposta na compensação salarial do setor, ainda que reconhecendo que esse é um esforço que está já a ser feito por muitos empresários. Rita Marques destacou ainda que atualmente, em termos de apoios, tudo aquilo que dependia do Turismo de Portugal, da política publica associada ao turismo, "está desse lado", referindo-se ao plano Reativar Turismo.
Numa altura de novas incertezas e desafios num setor que foi "altamente fustigado" pela pandemia, a governante lembrou ainda que "muito poucos acreditaram que [o turismo] ressurgisse e pudesse ser novamente uma máquina importante na economia e aqui estamos a celebrar vitorias " por isso mesmo perante a atual incerteza económica e geopolítica, temos "a responsabilidade de fazer bem e diferente".
A falar na VI Cimeira do Turismo Português, numa manhã de trabalhos onde a grande parte do foco foi na questão da incerteza face ao Aeroporto de Lisboa, a governante desafiou os profissionais e envolvidos do setor a, sem desvalorizar esta questão, apostarem nos outros aeroportos nacionais, como o do Porto, Faro, regiões autónomas, exemplificou.
Sobre angariações de rotas, a Secretária de Estado disse ser também um trabalho continuado "que temos vindo a desenvolver", sem "grande holofotes", sendo que a atual retoma área resulta também desse esforço feito durante a pandemia.
Na sua intervenção, a governante endereçou ainda a questão da falta de recursos humanos no turismo, apelando a um melhor acolhimento dos trabalhadores, a uma maior aposta na compensação salarial do setor, ainda que reconhecendo que esse é um esforço que está já a ser feito por muitos empresários. Rita Marques destacou ainda que atualmente, em termos de apoios, tudo aquilo que dependia do Turismo de Portugal, da política publica associada ao turismo, "está desse lado", referindo-se ao plano Reativar Turismo.
Numa altura de novas incertezas e desafios num setor que foi "altamente fustigado" pela pandemia, a governante lembrou ainda que "muito poucos acreditaram que [o turismo] ressurgisse e pudesse ser novamente uma máquina importante na economia e aqui estamos a celebrar vitorias " por isso mesmo perante a atual incerteza económica e geopolítica, temos "a responsabilidade de fazer bem e diferente".