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Restaurantes reabrem a 18 de maio com lotação reduzida a metade
Os restaurantes vão poder reabrir as portas ao público a 18 de maio. Já os bares e estabelecimentos de diversão noturna continuarão encerrados.
29 de Abril de 2020 às 20:37
Os restaurantes vão poder reabrir as portas ao público a 18 de maio, na segunda das três fase definidas pelo Governo para a reabertura da economia. A medida foi avançada pelo Executivo aos parceiros sociais na reunião desta quarta-feira da comissão permanente de concertação social.
A reabertura dos restaurantes é sujeita, contudo, a várias condições, entre as quais uma limitação de 50% da lotação, bem como outras medidas de segurança e higiente e um maior distanciamento entre as mesas.
Também nesta reunião, o Governo revelou que já a 4 de maio será autorizada a reabertura de lojas até 200 metros quadrados com acesso direto à via pública. As livrarias e os stands de automóveis vão poder igualmente reabrir, independentemente da sua área. Os cabeleireiros podem voltar a funcionar, sujeitos a marcação e com limites à lotação, indicou ao Negócios o presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), João Vieira Lopes.
O responsável indicou ainda que serão reaberto alguns serviços públicos de atendimento, excluindo as Lojas do Cidadão e outros que provoquem grandes ajuntamentos. Assim, por exemplo, as repartições de finanças e conservatórias irão reabrir. "O objetivo da primeira fase é coisas de proximidade que evitem deslocações e que não tenham aglomerados e que não estão associadas a grandes deslocações", disse.
Já a 18 de maio, "sempre sujeito à evolução da situação da pandemia", que será reavaliada a 14 de maio, está prevista a reabertura das lojas até 400 metros quadrados e dos restaurantes, sendo que haverá "ajustamentos em termos municipais".
Quanto aos centros comerciais, a data apontada é 1 de junho, mais uma vez em função de como evolua a pandemia.
Também António Saraiva, presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), indicou ao Negócios que foi pedido pelo Governo às empresas que "tanto quanto possível e onde seja viável - não é nas fábricas - houvesse recomendação de que se mantenha o teletrabalho, até porque alivia os fluxos de utilização dos transportes públicos".
O dirigente da confederação patronal salientou que a retoma da atividade económica irá "obrigar a uma gestão dos transportes públicos que obriga ao uso de máscaras e isolamento dos motoristas".
A reabertura dos restaurantes é sujeita, contudo, a várias condições, entre as quais uma limitação de 50% da lotação, bem como outras medidas de segurança e higiente e um maior distanciamento entre as mesas.
O responsável indicou ainda que serão reaberto alguns serviços públicos de atendimento, excluindo as Lojas do Cidadão e outros que provoquem grandes ajuntamentos. Assim, por exemplo, as repartições de finanças e conservatórias irão reabrir. "O objetivo da primeira fase é coisas de proximidade que evitem deslocações e que não tenham aglomerados e que não estão associadas a grandes deslocações", disse.
Já a 18 de maio, "sempre sujeito à evolução da situação da pandemia", que será reavaliada a 14 de maio, está prevista a reabertura das lojas até 400 metros quadrados e dos restaurantes, sendo que haverá "ajustamentos em termos municipais".
Quanto aos centros comerciais, a data apontada é 1 de junho, mais uma vez em função de como evolua a pandemia.
Também António Saraiva, presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), indicou ao Negócios que foi pedido pelo Governo às empresas que "tanto quanto possível e onde seja viável - não é nas fábricas - houvesse recomendação de que se mantenha o teletrabalho, até porque alivia os fluxos de utilização dos transportes públicos".
O dirigente da confederação patronal salientou que a retoma da atividade económica irá "obrigar a uma gestão dos transportes públicos que obriga ao uso de máscaras e isolamento dos motoristas".
As lojas em centros comerciais e estabelecimentos com mais de 400 metros quadrados deverão poder abrir ao público a 1 de junho, acrescentou.
"Todas estas medidas, queremos acreditar que não tenham retrocesso mas não quer dizer que não tenham", sublinhou ainda. "Se correr mal temos de andar para trás nalgumas delas", concluiu.
(Notícia atualizada)
"Todas estas medidas, queremos acreditar que não tenham retrocesso mas não quer dizer que não tenham", sublinhou ainda. "Se correr mal temos de andar para trás nalgumas delas", concluiu.
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