Notícia
Portugal tem 20 milhões para captar rotas aéreas e promover turismo
Há um conjunto de medidas que o Governo vai lançar para o turismo e organização de eventos.
O Governo vai permitir a devolução das despesas efetuadas para as necessidades diretas dos organizadores de congressos, feiras, exposições, conferências e similares no montante equivalente ao IVA deduzido junto do Fisco.
A medida consta do Programa de Estabilização Económica e Social (PEES), publicado em Diário da República, estimando o custo da medida em 6 milhões de euros.
Portugal estava a crescer na captação de congressos internacionais e o setor estima que esta pode ser uma das mais difícil de retomar. É também a pensar nas empresas de organização de eventos, que o Governo cria um mecanismo financeiro que "pretende responder às necessidades imediatas e prementes de financiamento das microempresas e PME de organização de eventos", um um custo estimado de 20 milhões.
No campo do turismo, o programa prevê um reforço de 20 milhões para "o lançamento ou desenvolvimento de rotas aéreas de interesse turístico para Portugal, e visando a valorização e divulgação da oferta turística nacional dirigidos aos canais de distribuição nos diversos mercados emissores, mediante a realização de campanhas de marketing de destinos regionais".
Será ainda estendida a linha de crédito destinada às microempresas do Turismo, com um reforço de 40 milhões, e conversão parcial em fundo perdido do mesmo.
A medida consta do Programa de Estabilização Económica e Social (PEES), publicado em Diário da República, estimando o custo da medida em 6 milhões de euros.
No campo do turismo, o programa prevê um reforço de 20 milhões para "o lançamento ou desenvolvimento de rotas aéreas de interesse turístico para Portugal, e visando a valorização e divulgação da oferta turística nacional dirigidos aos canais de distribuição nos diversos mercados emissores, mediante a realização de campanhas de marketing de destinos regionais".
Será ainda estendida a linha de crédito destinada às microempresas do Turismo, com um reforço de 40 milhões, e conversão parcial em fundo perdido do mesmo.