Notícia
"Compramos problemas. Para os quais temos soluções"
Adquirir activos não é prioridade da Discovery. A intenção é colocar os que já existem a render. Pedro Seabra traça a meta: triplicar o investimento feito em hotéis do fundo nos últimos anos. Vem aí uma aposta de 120 milhões de euros.
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Não me cabe criticar a gestão dos outros. Tento não fazê-lo. Seria injusto não reconhecer que houve uma questão de contexto que não ajudou muita gente. Vivemos uns anos em que é difícil dizer quem é que não tem culpa. Caiu tudo como um castelo de cartas."
Apostas falhadas quando a crise bateu à porta portuguesa. E, nessa queda, assenta o modelo de negócio do fundo Discovery: adquirir unidades hoteleiras