Notícia
CEO da easyJet não espera que variante indiana arruíne viagens no verão
O CEO da companhia aérea ‘low-cost’ afirmou que não espera que a variante indiana da covid-19, que está a chegar a mais países, arruíne as viagens feitas durante a época alta.
26 de Maio de 2021 às 10:16
Johan Lundgren, CEO da companhia aérea easyJet, afirmou que não espera que a variante indiana venha a prejudicar as viagens feitas durante o verão. Em declarações citadas pela Reuters, feitas durante um evento online do setor, o líder da companhia perspetivou como será o verão.
"Não acho que o ‘outlook’ para isto ou que probabilidade seja que devido à variante indiana o verão esteja arruinado", declarou, frisando que as indicações atuais mostram que as vacinas têm demonstrado ser eficazes contra a variante indiana. Esta variante, que já está presente em vários países, demonstrou ser mais contagiosa, gerando preocupação e motivando restrições a algumas viagens.
O CEO da easyJet alertou ainda que, as restrições às viagens, poderão ter impacto nas companhias aéreas, especialmente se Inglaterra continuar com restrições.
"Não acho que a aviação do Reino Unido, como uma indústria, conseguia passar por mais um verão perdido sem consequências graves", acrescentou.
Na semana passada, de acordo com o jornal britânico Guardian, a easyJet apontou que pretende operar 90% da frota a viajar para a ‘lista verde’ definida pelo Reino Unido. Os países que integram esta lista, como é o caso de Portugal, dispensam os viajantes britânicos de fazer uma quarentena de 10 dias no regresso a casa.
"Não acho que o ‘outlook’ para isto ou que probabilidade seja que devido à variante indiana o verão esteja arruinado", declarou, frisando que as indicações atuais mostram que as vacinas têm demonstrado ser eficazes contra a variante indiana. Esta variante, que já está presente em vários países, demonstrou ser mais contagiosa, gerando preocupação e motivando restrições a algumas viagens.
"Não acho que a aviação do Reino Unido, como uma indústria, conseguia passar por mais um verão perdido sem consequências graves", acrescentou.
Na semana passada, de acordo com o jornal britânico Guardian, a easyJet apontou que pretende operar 90% da frota a viajar para a ‘lista verde’ definida pelo Reino Unido. Os países que integram esta lista, como é o caso de Portugal, dispensam os viajantes britânicos de fazer uma quarentena de 10 dias no regresso a casa.