“Em Portugal registámos um crescimento de 0,5% e a taxa de ocupação cresceu dois pontos percentuais, ajudado pelo cluster Vilamouras, por causa do golfe e do MICE (meeting, incentives, congress e events)”, adiantou Alexandre Solleiro.

No entanto, o CEO da Tivoli mostrou-se muito preocupado “com a continuação da espiral de descida dos preços”. Para o gestor, a descida principalmente sentida nas unidades de Lisboa “é incompreensível”, no entanto admite que a Tivoli estabeleceu um limite e “abaixo disso não descemos”, adiantou sem detalhar valores absolutos.

Quanto a mercados, França e Irlanda foram os que mais cresceram, aumentando ambos em 23%, enquanto as maiores quebras sentiram-se nos mercados espanhol, com uma descida de 19% e no português, com menos 12%.

Para 2013, o Grupo Tivoli espera “tentar chegar ao mesmo nível de 2012”, sendo que o crescimento continuar-se-á a sentir no Brasil.