Notícia
Bloomberg recomenda dormida em cinco palácios de Portugal
Uma família grande ou um grupo de amigos podem chegar à porta destes palácios e dizer: queremos reservá-los só para nós. A Bloomberg diz que é possível e diz mesmo quanto custaria dormir, durante uma semana, num cenário de príncipes e princesas.
25 de Julho de 2017 às 11:48
Ter um sono de rei (ou de rainha) em Portugal. É o que a Bloomberg propõe, num roteiro por cinco palácios ou casas nobres no continente. Depois dos castelos em França, das villas na Toscânia e das mansões na Irlanda, a agência noticiosa diz aos leitores que é altura de apontar agulhas ao rectângulo no extremo da Europa.
Discorrendo pelo passado histórico e nobiliárquico do país - e pela influência que teve nos estilos arquitectónicos - a Bloomberg refere que embora não seja intuitivo reservar instalações desta envergadura, há muita flexibilidade e é fácil juntar um grupo de pessoas para esse fim.
E embora possam não dispor de ginásio, há muito por onde estender as pernas e correr "através de jardins perfumados ou nadar em piscinas exteriores com vistas deslumbrantes."
Centro, Alentejo, Douro, Sintra e Lisboa são as localizações escolhidas.
O Paço da Ega - em Ega, Condeixa, distrito de Coimbra - com sete quartos, é descrito como derivando de num castelo do século XII, com paredes decoradas com brasões, grandes portas de madeira e lareiras. Para 14 pessoas, a noite custa 4.000 dólares (3.400 euros).
Desce-se depois ao Alentejo, onde fica a Casa do Terreiro do Poço. Na região onde a Bloomberg elege o vinho e a carne de porco à alentejana como estrelas gastronómicas, a dormida recomendada é nos 12 quartos desta unidade em Borba, que na verdade são três casas datadas do século XVII ornamentadas com frescos e portas com entalhes. Três noites para 24 pessoas custam aqui 21.700 euros.
O percurso segue depois para o Norte, ao vale do Douro, onde fica a Casa das Torres de Oliveira. Em Mesão Frio fica a unidade, cujas origens remontam ao século XV, com seis quartos onde pontuam tapetes de padrões elaborados. A piscina é, contudo, o que mais marca a casa, com vista para as vinhas, que podem ser visitadas. Aqui, 12 hóspedes podem pernoitar por 4.890 euros.
O périplo termina na região da capital. O quarto destino é o Palácio de Seteais, em Sintra, edifício do século XVIII com jardins com roseiras e pavões. Os 30 quartos da unidade actuamente à exploração hoteleira, de onde se vislumbra a serra de Sintra, podem ser reservados por inteiro, refere aquele meio. Dormir nesta localização, onde se destacam paredes revestidas com frescos, tapeçarias e candelabros, custará por noite, aos 60 hóspedes, cerca de 29.300 euros.
Em Lisboa, no Palácio Belmonte, fica a quinta sugestão Próxima do Castelo de São Jorge, o hotel de luxo tem 10 suites e serviços como pequeno-almoço na varanda, mordomo e transporte de automóvel 12 horas por dia. Os cerca de 4.000 azulejos e a mobília com séculos de história cruzam-se com criações contemporâneas. Ali, as dormidas de 26 pessoas por uma semana rondam os 155 mil euros.
Discorrendo pelo passado histórico e nobiliárquico do país - e pela influência que teve nos estilos arquitectónicos - a Bloomberg refere que embora não seja intuitivo reservar instalações desta envergadura, há muita flexibilidade e é fácil juntar um grupo de pessoas para esse fim.
Centro, Alentejo, Douro, Sintra e Lisboa são as localizações escolhidas.
O Paço da Ega - em Ega, Condeixa, distrito de Coimbra - com sete quartos, é descrito como derivando de num castelo do século XII, com paredes decoradas com brasões, grandes portas de madeira e lareiras. Para 14 pessoas, a noite custa 4.000 dólares (3.400 euros).
Desce-se depois ao Alentejo, onde fica a Casa do Terreiro do Poço. Na região onde a Bloomberg elege o vinho e a carne de porco à alentejana como estrelas gastronómicas, a dormida recomendada é nos 12 quartos desta unidade em Borba, que na verdade são três casas datadas do século XVII ornamentadas com frescos e portas com entalhes. Três noites para 24 pessoas custam aqui 21.700 euros.
O percurso segue depois para o Norte, ao vale do Douro, onde fica a Casa das Torres de Oliveira. Em Mesão Frio fica a unidade, cujas origens remontam ao século XV, com seis quartos onde pontuam tapetes de padrões elaborados. A piscina é, contudo, o que mais marca a casa, com vista para as vinhas, que podem ser visitadas. Aqui, 12 hóspedes podem pernoitar por 4.890 euros.
O périplo termina na região da capital. O quarto destino é o Palácio de Seteais, em Sintra, edifício do século XVIII com jardins com roseiras e pavões. Os 30 quartos da unidade actuamente à exploração hoteleira, de onde se vislumbra a serra de Sintra, podem ser reservados por inteiro, refere aquele meio. Dormir nesta localização, onde se destacam paredes revestidas com frescos, tapeçarias e candelabros, custará por noite, aos 60 hóspedes, cerca de 29.300 euros.
Em Lisboa, no Palácio Belmonte, fica a quinta sugestão Próxima do Castelo de São Jorge, o hotel de luxo tem 10 suites e serviços como pequeno-almoço na varanda, mordomo e transporte de automóvel 12 horas por dia. Os cerca de 4.000 azulejos e a mobília com séculos de história cruzam-se com criações contemporâneas. Ali, as dormidas de 26 pessoas por uma semana rondam os 155 mil euros.