Notícia
Primeiro ferryboat 100% elétrico "made in Portugal" vai servir Aveiro
"Salicórnia" é o primeiro ferryboat 100% elétrico a ser desenvolvido inteiramente em Portugal e também um dos primeiros em toda a Europa, com exceção feita aos países nórdicos,
O primeiro ferryboat 100% elétrico a ser desenvolvido inteiramente em Portugal, por marcas nacionais, foi "batizado" esta quinta-feira, nos Estaleiros da Navaltagus, do grupo ETE, localizados no Seixal, seguindo agora com destino a Aveiro, região que vai servir, em data a anunciar, após completar a fase de testes de navegação e de carregamento.
O "Salicórnia", que resulta de um investimento global na ordem dos 7,3 milhões de euros, vai integrar a operação AveiroBus, fazendo a ligação entre São Jacinto, em Aveiro, e o forte da Barra, em Ílhavo.
O navio terá capacidade para transportar 260 passageiros e 19 viaturas, mais 30% e 90%, respetivamente, face ao ferryboat que realiza atualmente essa travessia (que será substituído), além de que produzirá então zero emissões de dióxido de carbono (CO2), "permitindo a redução da emissão das mais de 300 toneladas de CO2 libertadas pelo modelo em funcionamento, diminuindo igualmente em cerca de 30% o consumo energético", de acordo com um comunicado enviado às redações.
A somar ao reforço da capacidade de transporte, o autarquia destaca que o novo navio traz um "aumento do conforto para os passageiros, graças aos baixos níveis de ruído, e uma vista panorâmica 360º no piso superior, o que irá permitir aos utilizadores usufruírem de imagens únicas da Ria de Aveiro e de São Jacinto".
Além de ser o primeiro ferryboat 100% elétrico a ser desenvolvido inteiramente em Portugal, por marcas nacionais, para servir uma região portuguesa, figura também como "um dos primeiros em toda a Europa", com exceção feita aos países nórdicos, onde esta tipologia de transporte já é utilizada.
O "Salicórnia" tem chegada prevista à Barra de Aveiro para a manhã do próximo domingo, dia 29, sujeita às condições marítimas e climatéricas, onde ficará em testes de navegação e de carregamento até ao momento da sua inauguração oficial, a anunciar em breve.
O projeto do ferryboat elétrico é cofinanciado pelo POSEUR, Portugal 2020 e União Europeia através do Fundo de Coesão, no valor de 2,25 milhões de euros, para um investimento total da Câmara Municipal de Aveiro (ferryboat e sistema de Carregamento) na ordem dos 9 milhões de euros.
A embarcação vai buscar o nome "Salicórnia" a uma planta originária das salinas costeiras, que, em Portugal, encontra na Ria de Aveiro um dos poucos locais onde se desenvolve em habitat especial e próprio, segundo a autarquia.
O "Salicórnia", que resulta de um investimento global na ordem dos 7,3 milhões de euros, vai integrar a operação AveiroBus, fazendo a ligação entre São Jacinto, em Aveiro, e o forte da Barra, em Ílhavo.
A somar ao reforço da capacidade de transporte, o autarquia destaca que o novo navio traz um "aumento do conforto para os passageiros, graças aos baixos níveis de ruído, e uma vista panorâmica 360º no piso superior, o que irá permitir aos utilizadores usufruírem de imagens únicas da Ria de Aveiro e de São Jacinto".
Além de ser o primeiro ferryboat 100% elétrico a ser desenvolvido inteiramente em Portugal, por marcas nacionais, para servir uma região portuguesa, figura também como "um dos primeiros em toda a Europa", com exceção feita aos países nórdicos, onde esta tipologia de transporte já é utilizada.
O "Salicórnia" tem chegada prevista à Barra de Aveiro para a manhã do próximo domingo, dia 29, sujeita às condições marítimas e climatéricas, onde ficará em testes de navegação e de carregamento até ao momento da sua inauguração oficial, a anunciar em breve.
O projeto do ferryboat elétrico é cofinanciado pelo POSEUR, Portugal 2020 e União Europeia através do Fundo de Coesão, no valor de 2,25 milhões de euros, para um investimento total da Câmara Municipal de Aveiro (ferryboat e sistema de Carregamento) na ordem dos 9 milhões de euros.
A embarcação vai buscar o nome "Salicórnia" a uma planta originária das salinas costeiras, que, em Portugal, encontra na Ria de Aveiro um dos poucos locais onde se desenvolve em habitat especial e próprio, segundo a autarquia.