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Luz Saúde quer dar bónus de 4,12 milhões aos administradores se regressar à bolsa em 2024
O chamado "bónus de IPO" será pago em dinheiro no prazo de 15 dias após a Luz Saúde começar a negociar na bolsa. A previsão é que isto possa acontecer no primeiro semestre de 2024.
28 de Março de 2024 às 09:10
De acordo com a proposta apresentada pela comissão de remunerações, que será votada na assembleia geral de acionistas marcada para 4 de abril, se a oferta pública inicial (IPO) planeada para 2024 for bem-sucedida a Luz Saúde vai pagar um bónus de até 4,12 milhões de euros aos membros da comissão executiva liderada por Isabel Vaz), avança o ECO esta quinta-feira. A operação marcará o regresso do grupo de saúde à bolsa de Lisboa, de onde saiu em 2018
O chamado "bónus de IPO" será pago em dinheiro no prazo de 15 dias após a Luz Saúde começar a negociar na bolsa. A previsão é que isto possa acontecer no primeiro semestre de 2024. Já a outra metade do bónus será paga em ações do grupo, tendo como preço de referência o preço do IPO e ao longo de três anos: 1/3 das ações ao fim de cada ano. O prémio poderá também ser alargado a outros membros do conselho de administração e ainda a outros colaboradores, refere a mesma proposta.
No contexto do regresso à bolsa, a Luz Saúde vai mudar a sua política de remunerações para que esteja de acordo com as atuais normas do Código de Valores Mobiliários.
Na assembleia geral de 4 de abril será também votada a adoção do Código de Governo das Sociedades do Instituto Português de Corporate Governance (IPCG), que estabelece as regras de boas práticas de gestão das empresas cotadas numa lógica de autorregulação.
O chamado "bónus de IPO" será pago em dinheiro no prazo de 15 dias após a Luz Saúde começar a negociar na bolsa. A previsão é que isto possa acontecer no primeiro semestre de 2024. Já a outra metade do bónus será paga em ações do grupo, tendo como preço de referência o preço do IPO e ao longo de três anos: 1/3 das ações ao fim de cada ano. O prémio poderá também ser alargado a outros membros do conselho de administração e ainda a outros colaboradores, refere a mesma proposta.
Na assembleia geral de 4 de abril será também votada a adoção do Código de Governo das Sociedades do Instituto Português de Corporate Governance (IPCG), que estabelece as regras de boas práticas de gestão das empresas cotadas numa lógica de autorregulação.