Notícia
Carlos Nogueira: “CP caminha para resultados positivos”
O presidente da CP disse que apresentou ao governo um plano de reestruturação financeira para reduzir a dívida de 2,6 mil milhões de euros, que considerou “asfixiante”.
O presidente da CP, Carlos Nogueira, garantiu esta quarta-feira no Parlamento que a empresa está a caminhar para resultados positivos, "com a reestruturação financeira, investimento em material circulante, o tráfego a crescer e o contrato de serviço público".
Na comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas, Carlos Nogueira assegurou aos deputados que a empresa não tem tido problema com as cativações. "Até hoje não sentimos o sufoco das cativações", afirmou, acrescentando que "quem cativa descativa".
Carlos Nogueira disse que, relativamente à situação financeira da empresa, a dívida de 2,6 mil milhões de euros é "asfixiante" mas adiantou que foi apresentado à tutela um plano de reestruturação financeira com uma redução dessa dívida.
"Este problema está em vias de resolução, com um plano para o saneamento financeiro da CP", garantiu.
Carlos Nogueira assegurou ainda que "tem existido uma melhoria substancial nos resultados líquidos", afirmando que a "CP caminha para resultados positivos com as medidas em cima da mesa, com redução da dívida para níveis adequados".
Por outro lado, sublinhou que está em curso o contrato de serviço público que permitirá que a empresa volte a receber compensações pelo serviço público, que serão de 80 milhões nos próximos 15 anos.
Na comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas, Carlos Nogueira assegurou aos deputados que a empresa não tem tido problema com as cativações. "Até hoje não sentimos o sufoco das cativações", afirmou, acrescentando que "quem cativa descativa".
"Este problema está em vias de resolução, com um plano para o saneamento financeiro da CP", garantiu.
Carlos Nogueira assegurou ainda que "tem existido uma melhoria substancial nos resultados líquidos", afirmando que a "CP caminha para resultados positivos com as medidas em cima da mesa, com redução da dívida para níveis adequados".
Por outro lado, sublinhou que está em curso o contrato de serviço público que permitirá que a empresa volte a receber compensações pelo serviço público, que serão de 80 milhões nos próximos 15 anos.