Notícia
Alta velocidade vai ter três modelos de contratação
A primeira fase do projeto de alta velocidade, entre Porto e Soure, vai custar 2.950 milhões de euros e ficar concluída em 2028. IP quer lançar concurso na segunda metade de 2023.
O vice presidente da Infraestruturas de Portugal (IP), Carlos Fernandes, adiantou esta quarta feira na apresentação do projeto de alta velocidade entre Porto e Lisboa que foi proposto ao governo que a nova linha venha a ser feita com recurso a três modelos diferentes de contratação.
Como explicou, a intenção da IP é que as novas linhas sejam construídas através de três contratos de concessão da concepção, construção, manutenção e financiamento, que os projetos complementares como a intervenção na estação do Oriente seja feita por empreitada autómoma e a sinalização e telecomunicações sejam contratadas no modelo de concepção, construção e manutenção
Carlos Fernandes adiantou que a primeira fase do projeto, entre Porto e Soure, vai custar 2.950 milhões de euros, tendo já 1.000 milhões alocados do CEF (mecanismo interligar a Europa). Este troço deverá estar em operação em 2028, enquanto a ligação entre Soure e Carregado está prevista ser concluída em 2030.
O responsável da IP adiantou que os estudos prévios e de impacte ambiental estão concluídos para a primeira fase e serão entregues à Agência Portuguesa do Ambiente até ao fim do outubro. Já o segundo troço entrará na APA até ao fim de novembro.
A IP prevê que as declarações de impacte ambiental sejam dadas no primeiro semestre de 2023 de forma a lançar os primeiros concursos na segunda metade do próximo ano.
Como explicou, a intenção da IP é que as novas linhas sejam construídas através de três contratos de concessão da concepção, construção, manutenção e financiamento, que os projetos complementares como a intervenção na estação do Oriente seja feita por empreitada autómoma e a sinalização e telecomunicações sejam contratadas no modelo de concepção, construção e manutenção
O responsável da IP adiantou que os estudos prévios e de impacte ambiental estão concluídos para a primeira fase e serão entregues à Agência Portuguesa do Ambiente até ao fim do outubro. Já o segundo troço entrará na APA até ao fim de novembro.
A IP prevê que as declarações de impacte ambiental sejam dadas no primeiro semestre de 2023 de forma a lançar os primeiros concursos na segunda metade do próximo ano.