Notícia
Vinci fica com 20% e gestão de aeroporto de Budapeste
A dona da ANA aliou-se ao Estado húngaro para a compra da totalidade do capital da concessionária do aeroporto internacional de Budapeste numa operação avaliada em 4,3 mil milhões de euros.
A Vinci, dona da ANA - Aeroportos de Portugal, aliou-se ao Corvinus, fundo de investimento gerido e detido na íntegra pelo Estado húngaro, para comprar a concessionária do aeroporto internacional Liszt Ferenc, em Budapeste, informou esta quinta-feira a empresa francesa.
A operação ascende a 4,3 mil milhões de euros, dos quais 3,1 mil milhões de euros em "cash" e 1,2 mil milhões em dívida.
A concessão passará a ser detida a 20% pela Vinci, que irá gerir a infraestrutura, e a 80% pelo Corvinus.
O aeroporto de Budapeste estava nas mãos de um consórcio formado pela AviAlliance, totalmente controlada pelo Fundo de Pensões do Setor Público do Canadá (PSP Investments), pelo fundo de Singapura Malton Investment e pelo fundo de pensões canadiano CDPQ. A AviAlliance detinha 55,44%, a Malton 23,33% e o CDPQ 21,23%.
No ano passado, o Estado húngaro tentou, mais uma vez, comprar o aeroporto, propondo adquirir uma posição de controlo de 51%. Agora, finalmente, a infraestrutura irá mudar de donos.
A concessão terá uma duração de mais de 55 anos, expirando em 2080.
Com esta aquisição, a Vinci passa a gerir 26 aeroportos na Europa, com presença em Portugal, Reino Unido, França, Sérvia e agora Hungria.
A operação ascende a 4,3 mil milhões de euros, dos quais 3,1 mil milhões de euros em "cash" e 1,2 mil milhões em dívida.
O aeroporto de Budapeste estava nas mãos de um consórcio formado pela AviAlliance, totalmente controlada pelo Fundo de Pensões do Setor Público do Canadá (PSP Investments), pelo fundo de Singapura Malton Investment e pelo fundo de pensões canadiano CDPQ. A AviAlliance detinha 55,44%, a Malton 23,33% e o CDPQ 21,23%.
No ano passado, o Estado húngaro tentou, mais uma vez, comprar o aeroporto, propondo adquirir uma posição de controlo de 51%. Agora, finalmente, a infraestrutura irá mudar de donos.
A concessão terá uma duração de mais de 55 anos, expirando em 2080.
Com esta aquisição, a Vinci passa a gerir 26 aeroportos na Europa, com presença em Portugal, Reino Unido, França, Sérvia e agora Hungria.