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EasyJet pretende eliminar 30% dos empregos

A segunda maior companhia "low cost" da Europa pode cortar 4.500 postos de trabalho.

Banco de Inglaterra concede empréstimo
28 de Maio de 2020 às 08:01
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A EasyJet, segunda maior companhia aérea de baixo custo da Europa, pretende avançar com um plano que passa pelo corte de 30% da sua força de trabalho, o que pode representar a eliminação de 4.500 empregos.

 

A companhia anunciou o objetivo em comunicado, onde dá conta que vai negociar o plano de cortes com os trabalhadores.

 

A EasyJet emprega cerca de 15 mil pessoas e tal como as restantes companhias aéreas está a ser fortemente fustigada pela crise provocada pela pandemia da covid-19, que afundou a procura por passagens aéreas.

 

A companhia britânica estima que no final do próximo ano esteja a operar uma frota com menos 51 aviões do que atualmente e vai também racionalizar as bases que tem na Europa.

 

Para cortar custos, a EasyJet já suspendeu a encomenda de 24 aviões, o que deverá gerar uma poupança de curto prazo de mil milhões de euros. Para fazer face à escassez de liquidez, assegurou empréstimos de 1,1 mil milhões de euros.

 

A empresa mantém o plano de retomar uma série de rotas a 15 de junho e já nota sinais de aumento da procura para os próximos dias.

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