Notícia
Pharol reduz prejuízo para um milhão no primeiro semestre
Entre janeiro e junho de 2022, a Pharol tinha registado um resultado líquido negativo de 1,2 milhões de euros.
28 de Julho de 2023 às 19:56
A Pharol registou 1,02 milhões de euros de prejuízo no primeiro semestre, abaixo dos 1,2 milhões de euros totalizados em igual período de 2022, indicou esta sexta-feira a empresa.
"O resultado líquido da Pharol no primeiro semestre de 2023 foi negativo em um milhão de euros", lê-se no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Entre janeiro e junho de 2022, a Pharol tinha registado um resultado líquido negativo de 1,2 milhões de euros.
Para o prejuízo apurado no primeiro semestre do ano contribuíram os custos operacionais e recorrentes (1,3 milhões de euros), a revalorização ao justo valor dos ativos financeiros de tesouraria (282.000 euros) e juros líquidos (53.000 euros).
Neste período, o resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) recorrente foi negativo em 1,33 milhões de euros, sendo que no período homólogo tinha sido negativo em 1,15 milhões de euros.
Em 30 de junho, o capital próprio da Pharol ascendeu a 68,2 milhões de euros, abaixo dos 69,7 milhões de euros registados em dezembro de 2022.
"Os desenvolvimentos mais recentes registados pela nossa participada Oi, sobretudo com o pedido formulado de novo processo de recuperação judicial e algum arrastar das negociações com credores, justificam plenamente a opção tomada de elevada prudência na gestão da carteira de ações da Pharol naquela empresa", referiu, em comunicado, o presidente da empresa, Luís Palha da Silva.
Conforme explicou, em conformidade, a Pharol reduziu a sua participação ao longo do semestre, tendo hoje 0,18% do capital da Oi.
No que concerne à recuperação do crédito RioForte, o presidente da Pharol notou que a prioridade tem sido tentar, "sempre que possível", acelerar os processos judiciais relevantes no Luxemburgo e em Portugal.
"Na gestão em tesouraria, foi revista a política de investimentos, com a intenção de, mantendo a elevada prudência nas decisões, obter remunerações superiores às do ano passado em linha com a evolução mais recente regista nos mercados de capitais", acrescentou.
Por outro lado, adiantou que a concentração de prioridades vai implicar "novas reduções de custos e a Pharol assumirá essas responsabilidades perante os seus acionistas".
"O resultado líquido da Pharol no primeiro semestre de 2023 foi negativo em um milhão de euros", lê-se no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Para o prejuízo apurado no primeiro semestre do ano contribuíram os custos operacionais e recorrentes (1,3 milhões de euros), a revalorização ao justo valor dos ativos financeiros de tesouraria (282.000 euros) e juros líquidos (53.000 euros).
Neste período, o resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) recorrente foi negativo em 1,33 milhões de euros, sendo que no período homólogo tinha sido negativo em 1,15 milhões de euros.
Em 30 de junho, o capital próprio da Pharol ascendeu a 68,2 milhões de euros, abaixo dos 69,7 milhões de euros registados em dezembro de 2022.
"Os desenvolvimentos mais recentes registados pela nossa participada Oi, sobretudo com o pedido formulado de novo processo de recuperação judicial e algum arrastar das negociações com credores, justificam plenamente a opção tomada de elevada prudência na gestão da carteira de ações da Pharol naquela empresa", referiu, em comunicado, o presidente da empresa, Luís Palha da Silva.
Conforme explicou, em conformidade, a Pharol reduziu a sua participação ao longo do semestre, tendo hoje 0,18% do capital da Oi.
No que concerne à recuperação do crédito RioForte, o presidente da Pharol notou que a prioridade tem sido tentar, "sempre que possível", acelerar os processos judiciais relevantes no Luxemburgo e em Portugal.
"Na gestão em tesouraria, foi revista a política de investimentos, com a intenção de, mantendo a elevada prudência nas decisões, obter remunerações superiores às do ano passado em linha com a evolução mais recente regista nos mercados de capitais", acrescentou.
Por outro lado, adiantou que a concentração de prioridades vai implicar "novas reduções de custos e a Pharol assumirá essas responsabilidades perante os seus acionistas".