Notícia
Ofertas da Digi no mercado português só em 2024
CEO da operadora romena, Serghei Bulgac, afirmou que oferta só deverá chegar a terras lusas no próximo ano e que estratégia passa por "serviços de telecomunicações modernos e preços acessíveis".
16 de Maio de 2023 às 12:45
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A Digi prevê lançar os primeiros serviços em Portugal em 2024. A informação foi avançada pelo CEO da operadora romena, Serghei Bulgac, durante uma conferência de imprensa sobre os resultados do primeiro trimestre, noticia o Eco.
A Digi foi uma das operadoras que adquiriu espetro no leilão 5G, que culminou em outubro de 2021. Contudo, ainda não eram conhecidos quais os planos da empresa ou para quando estava prevista a sua entrada no mercado.
Sabe-se agora que, além do 5G, a Digi irá também lançar-se na rede fixa, com ofertas de fibra ótica.
Questionado sobre a estratégia que está a ser preparada para o território português, revelou que esta passa por "serviços de telecomunicações modernos e preços acessíveis".
Num debate sobre o estado das comunicações em Portugal, durante o Congresso da APDC, os líderes das principais operadoras - Altice, Nos e Vodafone - já assumiam que a estratégia passaria pelos preços.
O CEO da Nos, Miguel Almeida, afirmou mesmo que a nova operadora trará uma "falsa ilusão de benefício" para os consumidores, mas que a médio e longo-prazo o efeito será outro.
A Digi foi uma das operadoras que adquiriu espetro no leilão 5G, que culminou em outubro de 2021. Contudo, ainda não eram conhecidos quais os planos da empresa ou para quando estava prevista a sua entrada no mercado.
Questionado sobre a estratégia que está a ser preparada para o território português, revelou que esta passa por "serviços de telecomunicações modernos e preços acessíveis".
Num debate sobre o estado das comunicações em Portugal, durante o Congresso da APDC, os líderes das principais operadoras - Altice, Nos e Vodafone - já assumiam que a estratégia passaria pelos preços.
O CEO da Nos, Miguel Almeida, afirmou mesmo que a nova operadora trará uma "falsa ilusão de benefício" para os consumidores, mas que a médio e longo-prazo o efeito será outro.
"Quem faz uma jogada destas de criação de valor acionista, entra, destrói, faz confusão e depois, para sair, vai ser remunerado por isso", defendeu.