Notícia
Nos recupera para níveis pré pandemia com lucros de 144,2 milhões. Propõe dividendo de 27,8 cêntimos
A aposta no 5G levou a que a empresa realizasse em 2021 um investimento recorde de 574 milhões de euros, o que representa um aumento de 49% em relação ao ano anterior.
A Nos encerrou o ano passado com um resultado líquido de 144,2 milhões de euros, regressando assim aos níveis pré pandemia. O valor compara com os 92 milhões registados em 2020, e supera ligeiramente o registado em 2019. A administração indicou ainda que vai propor um dividendo bruto de 27,8 cêntimos por ação, o que corresponde a um "dividend yield" de "aproximadamente 8,1%".
Em comunicado enviado à CMVM, a telecom portuguesa frisa que, em 2021, reforçou os seus investimentos, em particular na área das telecomunicações, devido ao 5G, para um valor recorde de 574 milhões de euros, o que representa um aumento de 49% em relação ao ano anterior. Por outro lado, as receitas consolidadas aumentaram 4,6% para 1.430 milhões de euros.
A empresa liderada por Miguel Almeida assinalou um crescimento nas receitas de telecomunicações de 4,1%, para 1,401 milhões de euros, e de 24,6%, para 67 milhões de euros, na área de cinemas e audiovisuais. Foram vendidos 3.451 milhões de bilhetes, mais 49,4% face a 2020. A Nos indica que o bom desempenho das telecomunicações e a retoma da atividade de exibição cinematográfica impulsionaram um crescimento de 6,3% no último trimestre do ano face ao mesmo trimestre de 2020.
"Em 2021, a Nos obteve um desempenho assinalável, cumprindo em absoluto os seus desígnios estratégicos e entregando valor a todos os seus stakeholders, apesar do contexto desafiante", indica o CEO, Miguel Almeida. "O crescimento operacional expressivo e os resultados financeiros sustentáveis deixam-nos confiantes e otimistas em relação ao futuro. O nosso sucesso resulta de um foco incansável na experiência do cliente, combinando uma equipa sólida com recursos tecnológicos superiores e com a melhor oferta de conteúdos."
No segmento empresarial, a Nos contava com 1,58 milhões de serviços empresariais no final de 2021, mais 52 mil serviços do que no final do período homólogo de 2020.
A telecom assinala ainda a sua aposta na sustentabilidade, tendo como objetivos a redução das emissões de gases de estufa nível 1 em 90% até 2030, a redução das emissões nível 2 em 80% até 2025, e a redução das emissões nível 3 em 30% até 2030.
Miguel Almeida indica que "2021 fica também marcado pelo estabelecimento de metas ESG ambiciosas, e pela conquista de uma posição cimeira a nível internacional no seu cumprimento. Entidades de enorme credibilidade, reconheceram o valor aportado pela Nos e o seu investimento num futuro mais sustentável."
"No final do período em análise, a Dívida Financeira Líquida situou-se nos 1.032 milhões de euros, representando 2x o EBITDA Após Leasings, um rácio conservador face às congéneres do setor", indica também o comunicado enviado à CMVM.
Em comunicado enviado à CMVM, a telecom portuguesa frisa que, em 2021, reforçou os seus investimentos, em particular na área das telecomunicações, devido ao 5G, para um valor recorde de 574 milhões de euros, o que representa um aumento de 49% em relação ao ano anterior. Por outro lado, as receitas consolidadas aumentaram 4,6% para 1.430 milhões de euros.
"Em 2021, a Nos obteve um desempenho assinalável, cumprindo em absoluto os seus desígnios estratégicos e entregando valor a todos os seus stakeholders, apesar do contexto desafiante", indica o CEO, Miguel Almeida. "O crescimento operacional expressivo e os resultados financeiros sustentáveis deixam-nos confiantes e otimistas em relação ao futuro. O nosso sucesso resulta de um foco incansável na experiência do cliente, combinando uma equipa sólida com recursos tecnológicos superiores e com a melhor oferta de conteúdos."
No segmento empresarial, a Nos contava com 1,58 milhões de serviços empresariais no final de 2021, mais 52 mil serviços do que no final do período homólogo de 2020.
A telecom assinala ainda a sua aposta na sustentabilidade, tendo como objetivos a redução das emissões de gases de estufa nível 1 em 90% até 2030, a redução das emissões nível 2 em 80% até 2025, e a redução das emissões nível 3 em 30% até 2030.
Miguel Almeida indica que "2021 fica também marcado pelo estabelecimento de metas ESG ambiciosas, e pela conquista de uma posição cimeira a nível internacional no seu cumprimento. Entidades de enorme credibilidade, reconheceram o valor aportado pela Nos e o seu investimento num futuro mais sustentável."
"No final do período em análise, a Dívida Financeira Líquida situou-se nos 1.032 milhões de euros, representando 2x o EBITDA Após Leasings, um rácio conservador face às congéneres do setor", indica também o comunicado enviado à CMVM.