Notícia
Nos tem 75% da população coberta por 5G. 15% dos clientes têm telefones compatíveis
A operadora de telecomunicações indica que assegura neste momento uma cobertura de 5G para “75% da população”. O CEO da Nos refere que a cobertura tem registado algumas soluções” devido às dificuldades logísticas de componentes eletrónicos.
O CEO da Nos garante que, neste momento, a empresa de telecomunicações já assegura "75% da população coberta" com 5G, a quinta geração de redes móveis. Em conferência de imprensa de apresentações de resultados relativos a 2021, Miguel Almeida voltou a frisar um ponto que tem pautado a comunicação da operadora no tema do 5G: a vontade de "liderar" neste segmento.
Ainda assim, as questões de cobertura têm registado "alguns soluços", muito devido às "dificuldades logísticas de componentes eletrónicos" - uma crise à escala global, que vigora desde o arranque da pandemia.
A empresa reconhece também que os 25% finais de cobertura são aqueles que "correspondem a um número muito superior". "É um processo a desenvolver e durante este ano iremos certamente atingir antes dos outros os patamares de cobertura", referiu Miguel Almeida.
"Queremos liderar de forma muito clara tudo o que tenha a ver com 5G neste país", vincou o responsável da Nos. "O 5G acrescenta valor - e é bom que acrescente, dado o investimento que estamos a fazer."
De acordo com a empresa, a operadora tem atualmente "15% dos clientes" com um equipamento compatível com a quinta geração de redes móveis. Miguel Almeida destacou que este é um "número a crescer de forma acelerada", já que o "ritmo de troca de smartphones é bastante acelerado em Portugal."
"Apesar do contexto" 2021 foi ano de "crescimento robusto"
No ano passado, a Nos apresentou lucros de 144,2 milhões de euros, alcançando os níveis pré-pandemia. "O resultado líquido cresce 57% quando comparado com 2020, que é ‘impressive’, diria eu mas é preciso ser tomado com uma dose de sal", comentou Miguel Almeida, recordado que "2020 negativamente impactado por um conjunto de efeitos extraordinários", dando como exemplo o crédito aos clientes.
"As receitas consolidadas cresceram 4,6%, ainda assim abaixo do crescimento da base de clientes". E, conforme explicou o responsável da operadora portuguesa, isso "deve-se ao facto de os preços dos serviços de telecom em Portugal terem caído", acrescentando que isso é uma tendência que já é visível nos anos anteriores. "É óbvio que existiu uma queda muito significativa dos preços nos últimos dois anos", sublinhou.
"O crescimento das receitas não acompanha totalmente o crescimento de clientes". A título de exemplo, a empresa mencionou que, só nos serviços móveis, a base de clientes aumentou em 342 mil - "o crescimento mais significativo desde 2015".
Com a inflação a escalar globalmente, essa subida é já "bem evidente em alguns dos custos", contextualizou Miguel Almeida, mencionando concretamente os aumentos nos componentes eletrónicos. "É bem conhecida a inflação nesse campo."
(notícia atualizada às 11:59 com mais informação)
Ainda assim, as questões de cobertura têm registado "alguns soluços", muito devido às "dificuldades logísticas de componentes eletrónicos" - uma crise à escala global, que vigora desde o arranque da pandemia.
"Queremos liderar de forma muito clara tudo o que tenha a ver com 5G neste país", vincou o responsável da Nos. "O 5G acrescenta valor - e é bom que acrescente, dado o investimento que estamos a fazer."
De acordo com a empresa, a operadora tem atualmente "15% dos clientes" com um equipamento compatível com a quinta geração de redes móveis. Miguel Almeida destacou que este é um "número a crescer de forma acelerada", já que o "ritmo de troca de smartphones é bastante acelerado em Portugal."
"Apesar do contexto" 2021 foi ano de "crescimento robusto"
No ano passado, a Nos apresentou lucros de 144,2 milhões de euros, alcançando os níveis pré-pandemia. "O resultado líquido cresce 57% quando comparado com 2020, que é ‘impressive’, diria eu mas é preciso ser tomado com uma dose de sal", comentou Miguel Almeida, recordado que "2020 negativamente impactado por um conjunto de efeitos extraordinários", dando como exemplo o crédito aos clientes.
"As receitas consolidadas cresceram 4,6%, ainda assim abaixo do crescimento da base de clientes". E, conforme explicou o responsável da operadora portuguesa, isso "deve-se ao facto de os preços dos serviços de telecom em Portugal terem caído", acrescentando que isso é uma tendência que já é visível nos anos anteriores. "É óbvio que existiu uma queda muito significativa dos preços nos últimos dois anos", sublinhou.
"O crescimento das receitas não acompanha totalmente o crescimento de clientes". A título de exemplo, a empresa mencionou que, só nos serviços móveis, a base de clientes aumentou em 342 mil - "o crescimento mais significativo desde 2015".
Com a inflação a escalar globalmente, essa subida é já "bem evidente em alguns dos custos", contextualizou Miguel Almeida, mencionando concretamente os aumentos nos componentes eletrónicos. "É bem conhecida a inflação nesse campo."
(notícia atualizada às 11:59 com mais informação)