Notícia
Lucros da Sonaecom sobem quase 5 vezes
Os lucros da Sonaecom no semestre subiram 4,6 vezes face ao registado há um ano. Atingiram 62,9 milhões de euros.
A Sonaecom lucrou 62,9 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, mais 4,6 vezes que os 13,6 milhões de euros de há um ano, anunciou a empresa liderada por Ângelo Paupério.
Os resultados foram impulsionados pelo ganho de capital geral pela distribuição de 57,8 milhões de euros de capital da Armilar Venture relacionados com a ronda de financiamento da Outsystems.
Esta distribuição permitiu à empresa melhorar a sua posição de caixa, que totalizou 243 milhões de euros, o que também é justificado pelos dividendos recebidos da Zopt, empresa que detém 50% da Nos, e na qual a Sonaecom detém 50%.
O que permitiu compensar o "cash flow" operacional negativode 3,8 milhões de euros, e dos investimentos que totalizaram 9,7 milhões de euros, além da distribuição de 11,3 milhões de dividendos.
A participação indirecta na Nos é registada pelo método de equivalência patrimonial, e contribui com quase 19 milhões de euros para os resultados da Sonaecom.
O EBITDA dos negócios da Sonaecom (tecnologia e media) ficou-se nos 1,3 milhões de euros.
Poucos dados são dados, aliás, em relação ao negócio de media. É descrito apenas que "o desempenho positivo das receitas de subscrição online e conteúdos conjuntamente com uma nova metodologia de registo de custos de distribuição traduziram-se num crescimento de 0,5% no total das receitas, quando comparadas com o primeiro semestre de 2017". Já em Julho, foi comunicado que a direcção do Público iria ser mudada. David Dinis saiu depois da administração ter feito saber que iria demitir o director-adjunto Diogo Queiroz de Andrade, invocando os resultados.
O EBITDA de media continua, no entanto, negativo, se levarmos em conta que a Sonaecom teve um EBITDA de 1,3 milhões no consolidado, mas no sector das tecnologias superior os 3 milhões de euros. O que significa que media "comeu" a rentabilidade das tecnologias.
Na área da tecnologia - a principal se excluída a participação indirecta na Nos - o volume de negócios atingiu 75,4 milhões de euros, ficando os custos nos 71,8 milhões de euros, o que representa subidas homólogas, respectivas, de 8,7% e 7,8%. O que contribuiu para que, em termos consolidados, a Sonaecom tivesse registado receitas de 82,7 milhões de euros, mais 8,2%, e custos de 82,3 milhões de euros.
Os resultados foram impulsionados pelo ganho de capital geral pela distribuição de 57,8 milhões de euros de capital da Armilar Venture relacionados com a ronda de financiamento da Outsystems.
O que permitiu compensar o "cash flow" operacional negativode 3,8 milhões de euros, e dos investimentos que totalizaram 9,7 milhões de euros, além da distribuição de 11,3 milhões de dividendos.
A participação indirecta na Nos é registada pelo método de equivalência patrimonial, e contribui com quase 19 milhões de euros para os resultados da Sonaecom.
O EBITDA dos negócios da Sonaecom (tecnologia e media) ficou-se nos 1,3 milhões de euros.
Poucos dados são dados, aliás, em relação ao negócio de media. É descrito apenas que "o desempenho positivo das receitas de subscrição online e conteúdos conjuntamente com uma nova metodologia de registo de custos de distribuição traduziram-se num crescimento de 0,5% no total das receitas, quando comparadas com o primeiro semestre de 2017". Já em Julho, foi comunicado que a direcção do Público iria ser mudada. David Dinis saiu depois da administração ter feito saber que iria demitir o director-adjunto Diogo Queiroz de Andrade, invocando os resultados.
O EBITDA de media continua, no entanto, negativo, se levarmos em conta que a Sonaecom teve um EBITDA de 1,3 milhões no consolidado, mas no sector das tecnologias superior os 3 milhões de euros. O que significa que media "comeu" a rentabilidade das tecnologias.
Na área da tecnologia - a principal se excluída a participação indirecta na Nos - o volume de negócios atingiu 75,4 milhões de euros, ficando os custos nos 71,8 milhões de euros, o que representa subidas homólogas, respectivas, de 8,7% e 7,8%. O que contribuiu para que, em termos consolidados, a Sonaecom tivesse registado receitas de 82,7 milhões de euros, mais 8,2%, e custos de 82,3 milhões de euros.