Notícia
"Hedge fund" de milionário diminui na Pharol
O "hedge fund" Renaissance Technologies diminuiu a sua participação na Pharol. Em dois dias - 22 e 23 de Maio - a ex-PT SGPS vê dois accionistas reduzirem posição.
O hedge fund norte-americano Renaissance Techonologies reduziu a sua posição na Pharol, uma participação que detinha através de instrumentos financeiros, e que não lhe davam qualquer direito de voto.
O Renaissance Technologies comunicou ao mercado que reduziu a sua posição na Pharol de 2,14%, que tinha estabelecido em Janeiro, para uma posição inferior a 2%, deixando, por isso, de ter uma participação qualificada. Depois de vendas a 22 de Maio, ficou com 1,97% da Pharol.
A Renaissance Technologies actua como gestora de investimentos para empresas controladas, explica em comunicado. O fundo foi fundado em 1982 por James Simons, um matemático, que aplica modelos quantitativos para os investimentos. De acordo com a Bloomberg, a fortuna de Simons está avaliada em 15,7 mil milhões de dólares.
Este "hedge fund" tem um dos mais rentáveis fundos de investimento - Medallion fund – que a Bloomberg diz "provavelmente a máquina de dinheiro mais bem sucedida do mundo". Não tornou apenas James Simons milionário, como os outros elementos do fundo.
Se a diminuição da posição do Renaissance aconteceu a 22 de Maio, foi no dia seguinte que a Pharol viu passar fora de bolsa toda a posição que o BCP detinha na empresa liderada por Luís Palha da Silva. O BCP detinha 6,17% da PT e vendeu a totalidade da participação. A posição do BCP tinha sido construída em Agosto de 2015 pela execução de garantias dadas pela Ongoing em créditos que tinham sido concedidos pelo banco.
Nessa altura, em 2015, a participação de 6,17% da Pharol estava avaliada, a preços de mercado, em 15,3 milhões de euros. Esta terça-feira, tendo em conta a cotação actual, uma posição de 6,17% vale 13,9 milhões de euros. Ainda não se sabe quem foi o comprador da participação que era do BCP.
O banco agora liderado por Nuno Amado reentrou na Pharol, mas já tinha estado como um dos principais accionistas da PT. Só que no início dos anos 2000, o BCP estava ainda na estrutura accionista da PT, da qual saiu depois do banco, à época liderado por Jardim Gonçalves, ter feito uma parceria com a EDP para a nova economia, como se designavam então os negócios de tecnologias, e que levaria à constituição da Oni. Com essa estratégia, o BCP acabou por sair da PT. Agora, aconteceu uma segunda saída.
O Renaissance Technologies comunicou ao mercado que reduziu a sua posição na Pharol de 2,14%, que tinha estabelecido em Janeiro, para uma posição inferior a 2%, deixando, por isso, de ter uma participação qualificada. Depois de vendas a 22 de Maio, ficou com 1,97% da Pharol.
Este "hedge fund" tem um dos mais rentáveis fundos de investimento - Medallion fund – que a Bloomberg diz "provavelmente a máquina de dinheiro mais bem sucedida do mundo". Não tornou apenas James Simons milionário, como os outros elementos do fundo.
Se a diminuição da posição do Renaissance aconteceu a 22 de Maio, foi no dia seguinte que a Pharol viu passar fora de bolsa toda a posição que o BCP detinha na empresa liderada por Luís Palha da Silva. O BCP detinha 6,17% da PT e vendeu a totalidade da participação. A posição do BCP tinha sido construída em Agosto de 2015 pela execução de garantias dadas pela Ongoing em créditos que tinham sido concedidos pelo banco.
Nessa altura, em 2015, a participação de 6,17% da Pharol estava avaliada, a preços de mercado, em 15,3 milhões de euros. Esta terça-feira, tendo em conta a cotação actual, uma posição de 6,17% vale 13,9 milhões de euros. Ainda não se sabe quem foi o comprador da participação que era do BCP.
O banco agora liderado por Nuno Amado reentrou na Pharol, mas já tinha estado como um dos principais accionistas da PT. Só que no início dos anos 2000, o BCP estava ainda na estrutura accionista da PT, da qual saiu depois do banco, à época liderado por Jardim Gonçalves, ter feito uma parceria com a EDP para a nova economia, como se designavam então os negócios de tecnologias, e que levaria à constituição da Oni. Com essa estratégia, o BCP acabou por sair da PT. Agora, aconteceu uma segunda saída.