Notícia
Fundo Adar entra na administração da Pharol que mantém Palha da Silva como presidente
A proposta à assembleia-geral mantém a maioria do conselho de administração da Pharol actualmente em funções. Mas o fundo Adar Capital entra no conselho. Lacerda Machado mantém-se presidente da mesa da assembleia-geral.
Uma das poucas novidades da proposta para o conselho de administração da Pharol para novo mandato é a entrada de um representante da Adar Capital. Bryan Shapira será administrador da Pharol, de 2018 a 2020.
Esta é uma das novidades da proposta que será votada na assembleia-geral marcada para 25 de Maio.
Bryan Shapira é administrador da Adar Capital, empresa que assumiu no início de Maio ter já uma posição de 10,3% da Pharol, sendo mesmo a maior accionista individual.
Há também a entrada de Maria Megre de Sousa Coutinho, que em São Paulo desempenha funções na consultora Ocean, da qual foi fundadora. A sua carreira esteve quase sempre ligada à distribuição, tendo inclusivamente estado na Jerónimo Martins de 1997 a 2011, onde se cruzou com Luís Palha da Silva.
Este gestor vai manter-se na liderança da Pharol, de acordo com a proposta assinada pelo Novo Banco, High Bridge e Visabeira.
A Visabeira, embora tendo deixado de ter participação qualificada na Pharol, é um signatário da proposta para os órgãos sociais, e mantém João Pisco de Castro na administração.
Mantêm-se também em funções, se a proposta for aprovada, Jorge Cardoso, do Novo Banco, Pedro Morais Leitão, Jorge Santiago das Neves, Aristóteles Drummond, Maria do Rosário Pinto Correia, e o investidor Nelson Tanure, que está também na Oi.
Aliás, a Pharol e Tanure têm sido os principais rostos da oposição ao plano de recuperação na brasileira Oi, tendo Tanure, inclusivamente, reduzido a sua posição na operadora brasileira.
A proposta mantém também Diogo Lacerda Machado como presidente da mesa da assembleia-geral, que terá como secretária da mesa Maria de Lourdes da Cunha Trigoso.
O conselho fiscal continuará a ser presidido por José Maria Ribeiro da Cunha. Mas na comissão de vencimentos António Gomes Mota sobe a presidente, tendo como vogais Francisco Lacerda - presidente dos CTT - e Pedro Falcão. Gomes Mota é "chairman" dos CTT. Pinto Correia sai deste órgão, no qual se mantinha há muitos antes, ainda do tempo em que a empresa era denominada PT SGPS.
A proposta é assinada pelo Novo Banco, Hight Bridge e Visabeira, que detêm mais de 26% do capital da cotada.
Esta é uma das novidades da proposta que será votada na assembleia-geral marcada para 25 de Maio.
Há também a entrada de Maria Megre de Sousa Coutinho, que em São Paulo desempenha funções na consultora Ocean, da qual foi fundadora. A sua carreira esteve quase sempre ligada à distribuição, tendo inclusivamente estado na Jerónimo Martins de 1997 a 2011, onde se cruzou com Luís Palha da Silva.
Este gestor vai manter-se na liderança da Pharol, de acordo com a proposta assinada pelo Novo Banco, High Bridge e Visabeira.
A Visabeira, embora tendo deixado de ter participação qualificada na Pharol, é um signatário da proposta para os órgãos sociais, e mantém João Pisco de Castro na administração.
Mantêm-se também em funções, se a proposta for aprovada, Jorge Cardoso, do Novo Banco, Pedro Morais Leitão, Jorge Santiago das Neves, Aristóteles Drummond, Maria do Rosário Pinto Correia, e o investidor Nelson Tanure, que está também na Oi.
Aliás, a Pharol e Tanure têm sido os principais rostos da oposição ao plano de recuperação na brasileira Oi, tendo Tanure, inclusivamente, reduzido a sua posição na operadora brasileira.
A proposta mantém também Diogo Lacerda Machado como presidente da mesa da assembleia-geral, que terá como secretária da mesa Maria de Lourdes da Cunha Trigoso.
O conselho fiscal continuará a ser presidido por José Maria Ribeiro da Cunha. Mas na comissão de vencimentos António Gomes Mota sobe a presidente, tendo como vogais Francisco Lacerda - presidente dos CTT - e Pedro Falcão. Gomes Mota é "chairman" dos CTT. Pinto Correia sai deste órgão, no qual se mantinha há muitos antes, ainda do tempo em que a empresa era denominada PT SGPS.
A proposta é assinada pelo Novo Banco, Hight Bridge e Visabeira, que detêm mais de 26% do capital da cotada.