Notícia
CTT admitem ir às compras para crescer
A empresa liderada por Francisco de Lacerda está "a analisar oportunidades de crescimento não orgânica" para consolidar as suas áreas de negócio e acelerar o crescimento.
Os CTT estão analisar futuras aquisições para consolidar as suas áreas de negócio e acelerar o crescimento. A informação foi divulgada pela empresa no relatório e contas relativo ao primeiro trimestre de 2017.
A empresa "encontra-se a analisar oportunidades de crescimento não orgânicas para consolidar as suas áreas de negócio de aposta em termos de crescimento futuro", adiantam os Correios, sem detalhar, contudo, os activos e as áreas que estão em cima da mesa. A compra do negócio de cartões de crédito Unibanco à Unicre poderá ser uma das hipóteses. Como o Jornal Económico noticiou no início do ano, os CTT estavam na corrida.
No final de 2016 os CTT anunciaram que tinham chegado a acordo para comprar a Transporta - Transportes Porta a Porta. O negócio, no valor de 1,5 milhões, ainda está a aguardar aprovação pelos reguladores.
Estas futuras compras têm como objectivo "potenciar e acelerar o crescimento do grupo", sustenta a empresa, que fechou o primeiro trimestre com uma queda do lucro superior a 27% para cerca de 15 milhões. Os resultados foram impactados pelo fim do acordo com a Altice, que gerou perdas de 2,5 milhões de euros, e "pelo período de crescimento do Banco CTT, ainda com impacto trimestral negativo nas contas
A empresa "encontra-se a analisar oportunidades de crescimento não orgânicas para consolidar as suas áreas de negócio de aposta em termos de crescimento futuro", adiantam os Correios, sem detalhar, contudo, os activos e as áreas que estão em cima da mesa. A compra do negócio de cartões de crédito Unibanco à Unicre poderá ser uma das hipóteses. Como o Jornal Económico noticiou no início do ano, os CTT estavam na corrida.
Estas futuras compras têm como objectivo "potenciar e acelerar o crescimento do grupo", sustenta a empresa, que fechou o primeiro trimestre com uma queda do lucro superior a 27% para cerca de 15 milhões. Os resultados foram impactados pelo fim do acordo com a Altice, que gerou perdas de 2,5 milhões de euros, e "pelo período de crescimento do Banco CTT, ainda com impacto trimestral negativo nas contas