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Anacom quer ponto final nas rendas pelo serviço universal
O regulador das comunicações quer acabar com os financiamentos pela prestação do serviço universal. Diz que o mercado responde às exigências, pelo que acredita que se podia poupar um custo de 24 milhões de euros que hoje Nos e Meo recebem.
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A Anacom sugere que se deixe de financiar um serviço universal de telecomunicações e que quando terminem os actuais contratos não se promovam novos concursos públicos. E isto para os três casos em que existe um contrato de prestação universal: serviço fixo telefónico, postes públicos e listas/serviço informativo 118.
João Cadete de Matos, presidente da Anacom, anunciou estas recomendaçõ