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Startup bracarense com app para idosos capta 2,3 milhões e quer duplicar equipa

A ronda contou com os investidores António Murta, a 3xP Global, a Subvisual e o Fundo de Inovação Social. A empresa dedica-se a um software que dinamiza a vivência em lares, com acesso à informação, entretenimento e com uma rede social própria para a família.

Dean Mitchell / Cofina Media
09 de Fevereiro de 2023 às 14:30
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A startup bracarense Sioslife, dedicada ao software interativo para idosos, conseguiu arrecadar 2,3 milhões de euros numa ronda de investimento série A, informou a empresa em comunicado.

A ronda contou com os investidores António Murta,  a 3xP Global, a Subvisual e o Fundo de Inovação Social.

O dinheiro angariado será investido no "reforço da oferta" e na expansão das "operações para outras regiões da Península Ibérica".

"Apesar de querermos consolidar posição no mercado nacional, todos os investimentos têm como principal foco a internacionalização. Esta ronda vai permitir acelerar o nosso percurso, nomeadamente com a ativação de canais de distribuição e contas de maior dimensão", explica Jorge Oliveira, CEO e fundador da Sioslife, no comunicado.

O responsável pretende ainda contratar para várias posições dentro da empresa, sendo que a atual equipa de cerca de 20 colaboradores "poderá mesmo chegar a duplicar nos próximos meses".

Os departamentos que terão novos postos de trabalho serão o de desenvolvimento de produtos e vendas, marketing e comunicação, entre outros.

A Sioslife conta com um software que permite ao idoso e seu cuidador terem acesso a uma lista virtual de medicamentos, a uma programação interativa – que inclui deste o entretenimento, passando pela informação até ao culto religioso – e ainda a um programa próprio de comunicação à distância com os familiares.

"Entrar em contacto com a família e amigos torna-se elementar, e tudo é partilhável. Podem fazer videochamadas, enviar e receber fotografias e vídeos, tirar fotografias com amigos ou sozinhos - sem limite de partilha de ficheiros e de armazenamento - ver os conteúdos que mais gostam, ouvir música e contar histórias aos netos", indica a descrição da plataforma no site da empresa. 


A covid-19 e os sucessivos confinamentos fizeram escalar as operações da empresa, de tal modo que só no primeiro mês de pandemia, "registámos um aumento superior a 150% no número de familiares registados e a utilizar a nossa aplicação móvel", indica Jorge Oliveira.

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