A Siebel Systems, fornecedor mundial de «software» e «eBusiness», apresentou hoje, em Portugal, uma nova aplicação, a Siebel 7, que visa dar uma resposta mais rápida e mais pessoal.

O Siebel 7 vai permitir chegar, não só mais perto dos clientes, mas também dos seus empregados, optimizando assim o trabalho, segundo a empresa norte-americana.

António Casals, responsável pelas operações em Portugal e Espanha, considera este novo sistema como uma «revolução tecnológica que fazia falta na Internet».

Esta tecnologia, «não beneficia nenhuma plataforma, nem nenhum idioma», disse hoje António Casals, em conferência de imprensa.

Siebel, em Portugal, prevê um acréscimo das suas licenças entre 20 a 25 milhões de dólares para este ano.

A Siebel prevê um acréscimo das suas licenças entre os 20 a 25 milhões de dólares (22,43 a 28,04 milhões de euros ou 4,5 a 5,62 milhões de contos), em Portugal para este ano, excluindo serviços.

O objectivo para Portugal em 2002, com vinte e quatro parceiros, é de «no mínimo, de 100% de crescimento» na concessão de licenças de «software», disse António Casals.

As receitas da Siebel em todo o mundo registaram um crescimento de 14% no terceiro trimestre deste ano para os 496,5 milhões de dólares (556,9 milhões de euros e 111,6 milhões contos). No período homólogo, as vendas atingiram os 428,5 milhões de dólares (480,6 milhões de euros e 96,3 milhões de contos), segundo um comunicado da empresa.

O resultado líquido foi de 35,2 milhões de dólares (39,5 milhões de euros e 7,9 milhões contos), contra os 67,5 milhões de dólares (75,7 milhões de euros ou 15,1 milhões de contos) registados no mesmo período do ano passado.

A Siebel cotava nos 18,35 dólares (20,61 euros ou 4.132 escudos), a subir 5,64 %.