Notícia
Queda do iene leva Apple a aumentar preços no Japão
A gigante tecnológica subiu em 25% os preços destes dois produtos, elevando por exemplo o recentemente lançado iPhone 13 para 117,800 ienes, o que equivale a 868 dólares.
A Apple aumentou os preços dos iPhones e iPads no Japão depois de o iene, a moeda japonesa, ter registado as maiores quedas em 24 anos.
A gigante tecnológica subiu em 25% os preços destes dois produtos, elevando por exemplo o recentemente lançado iPhone 13 para 117.800 ienes, o que equivale a 830,5 euros. Já os preços dos iPads e iPad Air foram aumentados em 10 mil ienes cada.
A Apple junta-se assim a um crescente grupo de retalhistas, onde se encontram o Asahi Group ou a Lawson, que têm vindo a aumentar os preços por forma a colmatar os custos de produção, ainda mais agravados pela desvalorização do iene face ao dólar. O movimento desta tecnológica pode assim estabelecer o mote para outras empresas semelhantes subirem também os preços no país.
Em junho, já tinham sido aumentados os preços dos "laptops" da Apple, com o MacBook a registar um aumento de 10%.
Com a manutenção dos salários e com receio de assustar os consumidores, os retalhistas no Japão têm sido relutantes em aumentar os preços dos produtos, mas esta atitude pode estar a mudar, à medida que os preços de produção começam também a aumentar.
O iene atingiu um mínimo de 24 anos em relação ao dólar em junho, colocando ainda mais pressão nestes comerciantes.
A gigante tecnológica subiu em 25% os preços destes dois produtos, elevando por exemplo o recentemente lançado iPhone 13 para 117.800 ienes, o que equivale a 830,5 euros. Já os preços dos iPads e iPad Air foram aumentados em 10 mil ienes cada.
Em junho, já tinham sido aumentados os preços dos "laptops" da Apple, com o MacBook a registar um aumento de 10%.
Com a manutenção dos salários e com receio de assustar os consumidores, os retalhistas no Japão têm sido relutantes em aumentar os preços dos produtos, mas esta atitude pode estar a mudar, à medida que os preços de produção começam também a aumentar.
O iene atingiu um mínimo de 24 anos em relação ao dólar em junho, colocando ainda mais pressão nestes comerciantes.