Notícia
Plataforma de recondicionados Back Market fecha ronda de investimento de 449 milhões
A francesa Back Market fechou uma ronda de investimento de 510 milhões de dólares, cerca de 448,7 milhões de euros. A plataforma de equipamentos recondicionados, que entrou no ano passado em Portugal, está agora avaliada em 5,1 mil milhões de euros.
O Back Market, uma plataforma online onde é possível comprar dispositivos eletrónicos recondicionados, angariou 510 milhões de dólares numa ronda de investimento série E. À atual conversão, trata-se de um montante de 448,7 mihões de euros. Desta forma, a avaliação da empresa eleva-se para 5,1 mil milhões de euros.
A ronda de investimento foi liderada pela Sprints Capital, novos investidores, indica o comunicado da empresa, apontando ainda a participação de investidores como a Eurazeo, Aglaé Ventures, General Atlantic e Generation Investment Management a marcar presença nesta ronda.
Em comunicado, o Back market indica que o valor angariado "permite à empresa consolidar a sua posição como o principal mercado exclusivamente dedicado à venda de produtos eletrónicos renovados por especialistas".
Thibaud Hug de Larauze, cofundador e CEO do Back Market, indica que o objetivo da empresa passa por "fazer dos aparelhos eletrónicos recondicionados a primeira escolha para as compras de tecnologia". Em comunicado, a empresa salienta que "o apoio e a confiança destes fundos, juntamente com a nossa crescente base de clientes, marca um passo importante na viagem do Back Market e, mais importante ainda, para a economia circular como um todo".
Esta ronda de investimento agora anunciada segue-se a uma ronda série D, em maio de 2021, onde a empresa levantou 276 milhões de euros, alcançando então o estatuto unicórnio (empresa privada avaliada em mais mais de mil milhões de dólares).
O Back Market entrou em Portugal em maio do ano passado. A empresa tem já operações em 13 mercados europeus e indica que "procurará investir" para assegurar a posição nesses mercados, considerados "estratégicos", ao mesmo temp em que continuará com os "planos de expansão, na Europa e fora dela".
A empresa conta com mais de seis milhões de clientes, que utilizam a plataforma para ter acesso a produtos recondicionados.
O mercado dos produtos recondicionados - ou recuperados - tem estado em crescimento na Europa e também em Portugal. Este mercado tem vindo a ser uma aposta de várias empresas, principalmente direcionadas para a área dos smartphones. Ao comprar um produto recondicionado, o consumidor está a comprar algo que já foi usado mas que está funcional e foi devidamente testado, a um preço mais baixo.
Os produtos recondicionados são avaliados tendo em conta o estado do equipamento, nomeadamente o exterior. Da avaliação resulta uma nota, atribuída através de uma letra, onde os produtos de "Grade A" têm poucas marcas de uso - sendo esta a nota onde os produtos têm um preço mais alto. Os produtos recondicionados são ainda vendidos com garantia, com a extensão a variar consoante o vendedor.
A ronda de investimento foi liderada pela Sprints Capital, novos investidores, indica o comunicado da empresa, apontando ainda a participação de investidores como a Eurazeo, Aglaé Ventures, General Atlantic e Generation Investment Management a marcar presença nesta ronda.
Thibaud Hug de Larauze, cofundador e CEO do Back Market, indica que o objetivo da empresa passa por "fazer dos aparelhos eletrónicos recondicionados a primeira escolha para as compras de tecnologia". Em comunicado, a empresa salienta que "o apoio e a confiança destes fundos, juntamente com a nossa crescente base de clientes, marca um passo importante na viagem do Back Market e, mais importante ainda, para a economia circular como um todo".
Esta ronda de investimento agora anunciada segue-se a uma ronda série D, em maio de 2021, onde a empresa levantou 276 milhões de euros, alcançando então o estatuto unicórnio (empresa privada avaliada em mais mais de mil milhões de dólares).
O Back Market entrou em Portugal em maio do ano passado. A empresa tem já operações em 13 mercados europeus e indica que "procurará investir" para assegurar a posição nesses mercados, considerados "estratégicos", ao mesmo temp em que continuará com os "planos de expansão, na Europa e fora dela".
A empresa conta com mais de seis milhões de clientes, que utilizam a plataforma para ter acesso a produtos recondicionados.
O mercado dos produtos recondicionados - ou recuperados - tem estado em crescimento na Europa e também em Portugal. Este mercado tem vindo a ser uma aposta de várias empresas, principalmente direcionadas para a área dos smartphones. Ao comprar um produto recondicionado, o consumidor está a comprar algo que já foi usado mas que está funcional e foi devidamente testado, a um preço mais baixo.
Os produtos recondicionados são avaliados tendo em conta o estado do equipamento, nomeadamente o exterior. Da avaliação resulta uma nota, atribuída através de uma letra, onde os produtos de "Grade A" têm poucas marcas de uso - sendo esta a nota onde os produtos têm um preço mais alto. Os produtos recondicionados são ainda vendidos com garantia, com a extensão a variar consoante o vendedor.