A Novabase renovou o acordo parassocial por mais três anos sobre 17.950.514 acções da SGPS, equivalentes a 63,53% dos direitos de voto da empresa, anunciou hoje a administração da mesma.

Em comunicado, administração da empresa de tecnologias de informação informa que «no passado dia 8 de Maio de 2003 foi celebrado um acordo parassocial» entre 13 accionistas individuais, «tendo por objecto 17.950.514 acções da Novabase SGPS entre si detidas, a que correspondem 63,53% dos direitos de voto» da sociedade.

Os accionistas signatários são José Afonso Ferreira de Sousa (com 11,05%), Pedro Marques de Carvalho (com 11,05%), Rogério Carapuça, presidente da empresa, (com 8,28%) Luís Cardoso Salvado (7,89%), João Silva Bento (7,89%), Álvaro Silva Ferreira (3,56%), Paulo Ferreira Andrez (3,56%), Fernando Ribeiro Marques (3,03%), João Teixeira Neto (2,18%), João Mota Ranito (2,18%9, José Pedro de Jesus (1,62%), Nuno Isidoro Duarte (0,91%) e Manuel Tavares Festas (0,33%).

O acordo parassocial «vigorará por um período de três anos a contar da data da sua celebração».

Até à data da celebração deste protocolo, refere o mesmo comunicado, «encontrava-se em vigor um anterior acordo parassocial que havia sido igualmente sido subscrito pelos mesmos accionistas» referidos.

Os signatários do acordo têm de aceitar por maioria de dois terços qualquer proposta de alteração da administração da empresa e os termos de eventuais alienações das acções em causa e votar de acordo com as «acções concertadas» estabelecidas no acordo e que sejam aceites pelo conjunto na mesma proporção.

As «acções concertadas» visam temas como política de dividendos, prémios de gestão, aumento ou redução do capital social, composição dos órgãos sociais, fusão ou cisão da Novabase e alteração dos estatutos da mesma.

As acções da empresa terminaram a ganhar 0,18%, para 5,70 euros.