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Netflix: O fim de "amor é partilhar a palavra passe" estende-se a 100 países
A Netflix está a enviar emails a utilizadores de 100 países a alertar para o fim da partilha de palavras passe incluindo os Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Austrália, Singapura, México e Brasil.
A plataforma de "streaming" que escreveu uma vez, em março de 2017, num "tweet" que "amor é partilhar uma palavra passe" deu um novo passo para reduzir a partilha de contas, ao expandir a 100 países, incluindo os Estados Unidos, o fim da possibilidade de partilha de palavras passe.
Esta terça-feira, a Netflix começou a enviar emails aos utilizadores sobre a partilha de contas em 103 países, incluindo os Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Austrália, Singapura, México e Brasil, alertando que - à semelhança do que já foi feito em Portugal, Espanha, Canadá e Nova Zelândia - as contas não podem ser partilhadas fora do seu agregado familiar.
Os emails, segundo a Reuters, explicam que uma conta só pode ser usada num agregado familiar e que, caso queiram adicionar um membro, os utilizadores têm de pagar uma taxa adicional. Em Portugal esse valor é de 3,99 euros e nos Estados Unidos de oito dólares (7,42 euros ao câmbio atual).
A empresa liderada por Ted Sarandos e Greg Peters indica, igualmente, que é possível transferir um perfil para outra conta, para que seja possível manter o histórico de visualização e obter recomendações.
No final do ano passado, quando a Netflix anunciou que ia começar a limitar a partilha de conta, a tecnológica tinha estimado que mais de 100 milhões de agregados familiares tinham partilhado as credenciais da plataforma. No final de março, na apresentação de resultados do primeiro trimestre, a companhia contava com 232,5 milhões de subscrições pagas em todo o mundo.
A plataforma de "streaming" tem procurado, no último ano, novas formas de monetizar a plataforma, numa altura em que enfrenta sinais de saturação do mercado, com esforços que incluem não só limites na partilha de contas, mas também uma nova subscrição com publicidade.
Esta terça-feira, a Netflix começou a enviar emails aos utilizadores sobre a partilha de contas em 103 países, incluindo os Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Austrália, Singapura, México e Brasil, alertando que - à semelhança do que já foi feito em Portugal, Espanha, Canadá e Nova Zelândia - as contas não podem ser partilhadas fora do seu agregado familiar.
Os emails, segundo a Reuters, explicam que uma conta só pode ser usada num agregado familiar e que, caso queiram adicionar um membro, os utilizadores têm de pagar uma taxa adicional. Em Portugal esse valor é de 3,99 euros e nos Estados Unidos de oito dólares (7,42 euros ao câmbio atual).
No final do ano passado, quando a Netflix anunciou que ia começar a limitar a partilha de conta, a tecnológica tinha estimado que mais de 100 milhões de agregados familiares tinham partilhado as credenciais da plataforma. No final de março, na apresentação de resultados do primeiro trimestre, a companhia contava com 232,5 milhões de subscrições pagas em todo o mundo.
A plataforma de "streaming" tem procurado, no último ano, novas formas de monetizar a plataforma, numa altura em que enfrenta sinais de saturação do mercado, com esforços que incluem não só limites na partilha de contas, mas também uma nova subscrição com publicidade.